Total de Créditos para Titulação: 28
Disciplinas: 5 obrigatórias e 02 eletivas
Tese/Dissertação: 6 créditos
Vagas por Seleção: Até 15 alunos
Disciplinas
Obrigatória: Sim
Carga Horária: 60
Créditos: 04
Ementa:
A questão da Teoria e do Método: o método como elemento de construção teórica. O conhecimento e a pesquisa científica nas ciências humanas e sociais. O processo de pesquisa e os pressupostos epistemológicos, teóricos e técnicos. O processo da investigação científica e a construção do objeto de investigação.
Bibliografia:
Bibliografia básica:
KOSIK, K. Dialética do Concreto. (trad. De Célia Neves e Alderico Toríbio). 2a. Ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976 (reimpressão: 2002).
MARX, K. Miséria da Filosofia. São Paulo: Martin Claret, 2008.
MARX, Karl. ENGELS, F. A Ideologia Alemã: (Feuerbach). 5. ed. (Trad. de José C. Bruni e Marcos A. Nogueira). São Paulo, Hucitec, 1986.
MARX, K. Para a Crítica da Economia Política. São Paulo: Abril cultural, (coleção os Economistas), 1982.
TONET, I. Pluralismo Metodológico: falso caminho. In: Democracia ou Liberdade? Maceió: EDUFAL, 1997.
TONET, Ivo. Método científico: uma abordagem ontológica. São Paulo: Instituto Lucaks, 2013.
Bibliografia complementar sugerida:
ANDERY, M. A. e outras. Para compreender a ciência. São Paulo: EDUC, 2001.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. (Biblioteca básica do Serviço Social – vol 2). São Paulo: Cortez, 2006.
BOURGUIGNON, J. A. (org.). Pesquisa Social: reflexões teóricas e metodológicas. Ponta Grossa, PR: Editora Toda palavra, 2009.
CHAGAS, Eduardo F. O método dialético de marx: investigação e exposição crítica do objeto. Dispónível em: http://www.ifch.unicamp.br/formulario_cemarx/selecao/2012/trabalhos/6520_Chagas_E duardo.pdf acesso: set.2013.
COUTINHO. Carlos Nelson. O Estruturalismo e a miséria da razão. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1972.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 2a. Ed. São Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, P. Cuidado metodológico: signo crucial da qualidade. In: Revista Estado e Sociedade. V. I No1. Brasília: Departamento de Sociologia da UnB, 1986.
GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. 6. ed. (Trad. Do italiano por Carlos Nelson Coutinho), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986.
GUERRA, Yolanda. Investigação social e serviço social: novos processos de produção do conhecimento. Disponível em: http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/congresos/reg/slets/slets-016-145.pdf Acesso: set.2013.
LOWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Miinchhausen: marxismo e positivismo na sociedade de conhecimento. (Trad. de J. Guimarães, Suzanne F. Léwy). 2. ed. São Paulo: Busca Vida, 1988.
LOWY, Michael. Método Dialético e Teoria Política. 2. ed. (Trad. Reginaldo di Piero), Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.NETTO, José Paulo. Introdução ao método da teoria social. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
TEIXEIRA, F e FREDEREICO, C. Marx, Weber e o marxismo weberiano. São Paulo: Cortez, 2010.
VASQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis (Trad. Luiz F.Cardoso), São Paulo: Paz e Terra, 1986.
Obrigatória:Sim
Carga Horária:60
Créditos:4
Ementa:O significado sócio-histórico da profissão e a compreensão do Serviço Social como especialização do trabalho coletivo. Análise das tendências teórico-metodológicas no Serviço Social brasileiro e suas influências na produção teórica contemporânea. O debate contemporâneo no processo de formação profissional, no projeto ético-político e as perspectivas e desafios postos ao Serviço Social.
Bibliografia:
MODULO 1
O processo de emergência e profissionalização do Serviço Social Brasileiro, seu movimento histórico e teórico na sociedade contemporânea.
Emergência e profissionalização do Serviço Social;
O capitalismo monopolista, a questão social e a emergência do Serviço Social como profissão;
A produção teórica brasileira sobre os fundamentos do trabalho do assistente social.
REFERÊNCIAS:
IAMAMOTO, Marilda; CARVALHO, Raul. Relações sociais e serviço social no Brasil – Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 1. ed. São Paulo: Cortez /CELATS, 1982. (Parte 1 Capítulo II p. 71-123)
__________. Renovação e conservadorismo no serviço social – ensaios críticos. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1992. (Capítulo 2 p.54-102)
__________. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. (Cap.III p.209-334)
MONTAÑO, Carlos. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre a sua gênese, a “especificidade” e sua reprodução. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Capítulo I p. 17-68)
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1992. (Capítulo 1 p. 19-85)
_____________ . Ditadura e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995. (Capítulo 2 p. 115-164)
_____________ . O movimento de reconceituação 40 anos depois. Revista Serviço Social e Sociedade, nº 84, São Paulo: Cortez, 2005. (p. 5-20).
ORTIZ, Fátima G. O Serviço Social no Brasil: os fundamentos de sua imagem social e autoimagem de seus agentes. Rio de Janeiro: E-papers, 2010. (Capítulo I p. 21-86)
VIEIRA, Balbina O. A história do Serviço Social: contribuição para a construção de sua teoria. 3ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1980.(p. 13-24)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PARA SEMINÁRIOS
ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002.
COSTA, Suely Gomes. A invenção de tradições: a proteção social e os cursos de graduação em Serviço Social. Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVI, n. 48, p 58-68, ago. 1995.
FALEIROS, Vicente de Paula. A política social no Estado capitalista. São Paulo: Cortez, 1980.
______________________ . O que é política social. São Paulo: Cortez, 1986.
______________________ . Saber profissional e poder institucional. São Paulo: Cortez, 1987.
______________________ . Confrontos teóricos do movimento de reconceituação do serviço social na América Latina. Revista Serviço Social &Sociedade, nº 24, São Paulo: Cortez, Ano VIII,1987.
IAMAMOTO, Marilda; CARVALHO, Raul. Relações sociais e serviço social no Brasil – Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 1. ed. São Paulo: Cortez /CELATS, 1982. (Parte 1 Capítulo II p. 71-123)
MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço social: identidade e alienação. 3 edição. São Paulo: Cortez, 1993.
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1992. (Capítulo 2 p. 83-162)
YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 3 edição. São Paulo: Cortez, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FALEIROS, Vicente de Paula. Confrontos teóricos do movimento de reconceituação do serviço social na América Latina. Revista Serviço Social &Sociedade, nº 24, São Paulo: Cortez, Ano VIII,1987.
MANDEL, Ernest. Capitalismo tardio. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
MARX, Karl. Divisão do trabalho e manufatura. O Capital, Livro 1 e Volume 1. 26° edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. (p. 405-414)**
NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. (Cap. 8)
SANTOS, Josiane Soares. Questão Social: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012. (Cap. 3 e 4)
YAZBEK, Carmelita. O Serviço Social como especialização do trabalho coletivo. In Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Curso de Especialização à Distância CFESS/ ABEPSS/ 2009.
_______________. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social. In.: CFESS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
MODULO 2
As matrizes do pensamento social que se expressam no arcabouço teórico-metodológico da profissão
O pensamento conservador, a influência positivista e sua presença na produção teórica do Serviço Social.
A teoria marxiana e o marxismo – da ruptura com a herança conservadora na profissão à produção do conhecimento.
O pensamento pós-moderno, o neoconservadorismo e suas inflexões no Serviço Social;
REFERÊNCIAS
COMTE, Augusto. Curso de filosofia positiva, discurso sobre o espírito positivo, catecismo positivista. São Paulo, Nova Cultural, 1988. (Os Pensadores)
COUTINHO, Carlos Nelson. O estruturalismo e a miséria da razão. 2ª edição. São Paulo: Expressão Popular, 2010. (Capitulo 1 p. 21-60)
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1994. (p.21-44)
IAMAMOTO, Marilda; Renovação e conservadorismo no serviço social – ensaios críticos. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1992. . (Capítulo I p. 17-53)
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 12ª ed. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2009. (p.vii-xvii; p. 3-34)
LÖWY, Michel. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Muchahüssen. Marxismo e Positivismo na Sociologia do Conhecimento. São Paulo, Busca Vida, 1987. (Capítulo I p. 15-62)
MARX, Karl. Introdução à crítica da economia política. Os Pensadores. São Paulo, 1978 (p. 100-123)
NETTO, Leila Escorsim. O conservadorismo clássico: elementos de caracterização e crítica. São Paulo: Cortez, 2011. . (Capítulo 1 e 3)
NETTO, José Paulo. “Razão, ontologia e práxis”. Revista Serviço Social e Sociedade. N 44, Ano XV. São Paulo, 1994
_______________. Serviço Social e tradição marxista. Serviço Social e Sociedade no 30. São Paulo: Cortez, 1989.
_____________ . Ditadura e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995. (Capítulo 2 p. 247-308)
PAULA, João Antônio de. A produção do conhecimento em Marx. IN: Cadernos ABESS , n.º 5, São Paulo: Cortez, 1992.(p.17-42)
QUIROGA, Consuelo. A invasão positivista no marxismo: manifestações no ensino da metodologia no Serviço Social. São Paulo: Cortez , 1991.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice – o social e o político na pós-modernidade. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. ( p. 23-49)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
MARX, Karl. A maquinaria e a indústria moderna. O capital. Livro 1 , Volume I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
NETTO, José Paulo. A crítica conservadora à reconceptualização. Revista Serviço Social e Sociedade nº 5. São Paulo, Cortez, 1981.
__________ . Notas sobre marxismo e Serviço Social, suas relações no Brasil e a questão de seu ensino. IN: Cadernos ABESS , n.º 4, Cortez, São Paulo, 1991.
SANTOS, Josiane S. Pós-modernidade, neoconservadorismo e serviço social. Temporalis. Ano V, n10, jul/dez 2005. Recife: EDUFPE, 2006. Revista Temporalis n ° 10
MODULO 3
O debate contemporâneo no processo de formação profissional, no projeto ético-político e as perspectivas e desafios postos ao Serviço Social.
a) Crise estrutural do capital, as transformações societárias e o Serviço Social;
b) Os 80 anos da profissão no Brasil e os desafios atuais;
REFERÊNCIAS:
GUERRA, Yolanda. A formação profissional frente aos desafios da intervenção e das atuais configurações do ensino público, privado e a distância. Revista Serviço Social e Sociedade. Nº 104, out./dez. São Paulo: Cortez, 2010.
_____________ . “A força histórico-ontológica e crítico-analítico dos fundamentos”. In: Revista Praia Vermelha: Estudos de Política e Teoria Social, n. 10, Programa de Pós Graduação em Serviço Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.
IAMAMOTO, Marilda. Serviço Social na Cena Contemporânea. IN Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Curso de Especialização à Distância CFESS/ ABEPSS/ 2009.
___________. O Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.
NETTO, José Paulo. A face contemporânea da barbárie. In: COSTA, G.; SOUZA, R. O social em perspectiva: políticas, trabalho, serviço social. Maceió: EDUFAL, 2013. (p. 11-46).
MOTA, Ana Elizabete. O Serviço Social brasileiro: profissão e área do conhecimento. Revista Katalysis, vol. 16, 2013. ( 17- 27).
MOTA, Ana Elizabete; AMARAL, Ângela (orgs.). Serviço Social brasileiro nos anos 2000: cenários, pelejas e desafios. Recife: Editora UFPE, 2014. (p. 23-44)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CHESNAIS, Françoais. Uma nova fase do capitalismo. São Paulo: Xamã, 2003.
SIMIONATO, Ivete. As expressões ideoculturais da crise da crise capitalista da atualidade. Programa de capacitação continuada para assistentes sociais – Módulo I. Brasília: UNB, 1999.
NETTO, José Paulo. Transformações societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Revista Serviço Social e Sociedade, n. 50, ano XVII. São Paulo: Cortez, 1996.
Obrigatória: Sim
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Origem, natureza e função social do Estado. Capitalismo monopolista, emancipação política, direitos sociais e política social. Padrões analíticos da proteção social no mundo capitalista. Particularidade da política social no Brasil. Construção do sistema de seguridade social no Brasil. Crise capitalista, Reforma do Estado e políticas sociais.
Bibliografia:
BARROCO. L. A historicidade dos direitos humanos. In: Ética e Direitos: ensaios críticos (Orgs) FORTI, V. e GUERRA, Y. 2 Edição revisada, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2010.
BEHRING, E. R. O Capitalismo Tardio: a crise do capital decifrada. In: Política Social no capitalismo Tardio: Cortez, 1998.
DIAS, E. Cidadania e Racionalidade de Classe. In: Universidade e Sociedade, nº 11, ano VI, junho de 1996.
BEHRING, E. e SANTOS. S. Questão Social e Direitos Sociais: In: Serviço Social: Direitos e Competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
BOSCHETTI, I. Os custos da crise para a Política Social. In: Capitalismo em Crise: política social e direitos. BOSCHETTI, I. (et al). (Orgs.). São Paulo: Cortez, 2010
CASTELO, R. O novo desenvolvimentismo e a decadência ideológica do pensamento econômico brasileiro. Revista Serviço Social e Sociedade, n 112, São Paulo, Cortez,
CASTELO, R. O Social-liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
COUTINHO, C. N. Notas sobre cidadania e modernidade. In: Contra a Corrente: ensaios sobre democracia e socialismo. Ed Cortez, São Paulo , 2000.
DAVI, J. et al. A seguridade Social em tempos de crise do capital: o desmonte de seu orçamento. In Revista Ser Social, vº. 12, nº. 26, jan/jun 2010.
DIAS, E. Cidadania e Racionalidade de Classe. In: Universidade e Sociedade, nº 11, ano VI, junho de 1996.
GONÇALVES, R. Redução da desigualdade da renda no governo Lula: análise comparativa. In: SALVADOR, E. et al (Orgs). Financeirização, Fundo Público e Política Social. São Paulo : Cortez, 2012.
GONÇALVES, R. Novo denvolvimentismo e liberalismo enraizado. Revista Serviço Social e Sociedade, nº 112. São Paulo Cortez.
GUERRA, Y. Direitos Sociais e Sociedade de Classes: o Discurso do Direito a ter direitos. In: Ética e Direitos: ensaios críticos (Orgs) FORTI, V. e GUERRA, Y. 2 Ediçao revisada, Sao Paulo, Lumen Juris, 2010.
HUBERMAN, L. “Eu anexaria os Planetas, se Pudesse…” In: História da Riqueza do homem. . 21 ed. Editora Guanabara, 1986.
IAMAMOTO, M.V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo : Cortez, 2007. (p. 105-142)
IAMAMOTO, M. V. Estado, classes trabalhadoras e política social no Brasil. In: Política Social no Capitalismo: Tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008, p. 13- 43.
IASI. M. L. O direito e a luta pela emancipação humana. In: Direitos Humanos e Serviço Social: polêmicas, Debates e Embates. Coletânea Nova de Serviço Social. (Orgs) FORTI, V. e GUERRA, Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, 2011.
LENIN, V. I. Imperialismo, estágio superior do capitalismo. 1 ed. – São Paulo: Expressão Popular, 2012.
MANDEL, E. O Estado na Fase do Capitalismo Tardio. In: O Capitalismo Tardio. Trad. Carlo Eduardo S. Matos et al. São Paulo: Abril Cultural, 1982, p. 333 a 350. (Os economistas).
MARX, K. O capital: crítica da economia política: Livro 1 / Volume 2. Cap. XXIII – A Lei Geral da Acumulação Capitalista. 18ª edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARX, K. Para a questão judaica. Tradução de José Barata. 1ª Edição. São Paulo: Expressão Popular, 2009
MARX, K. “Glosas Críticas Marginais ao artigo “O Rei da Prússia e a Reforma Social” de um Prussiano.” 1ª edição, São Paulo, 2010.
MOTA, A. E. A centralidade da assistência social na seguridade social brasileira nos anos 2000. In: O Mito da Assistência Social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008, p. 133 a 146.
MOTA, A. E. Redução da pobreza e aumento da desigualdade: um desafio teórico- político para o serviço social brasileiro. In: Desenvolvimentismo e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. MOTA, A. E. (Org.). São Paulo : Cortez, 2012.
NETTO, J. P. O Imperialismo. In: Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2007, p. 168-206.
NETTO, J. P. Cinco notas sobre a questão social. In: Revista Temporalis. Ano 2, n.3 (jan/jul.2001). Brasília: ABEPSS, Grafline, 2001.
NETTO, J. P. Crise Capitalista e Consequências societárias. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 111, p. 413-429, jul./set. 2012
NETTO, J. P. Uma face contemporânea da barbárie. Disponível em: http://oficial.blog.br/22708/uma-face-contemporanea-da-barbarie/
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Fundamentos histórico-ontológicos de Questão Social no modo de produção capitalista. Produção e Reprodução das expressões da Questão Social. Debate teórico contemporâneo acerca da Questão Social. Particularidades de expressões de Questão Social no Brasil, nas principais áreas de atuação do Serviço Social.
Bibliografia:
MÓDULO 1 – A ontologia da Questão Social no processo de produção capitalista.
MARX, K. O capital: crítica da economia política: Livro 1/Cap. 24 – A assim chamada Acumulação Primitiva. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, Karl. Crítica da Economia Política. Livro 1. Capítulo XXIII – A Lei Geral da Acumulação Capitalista. pp. 689-723. São Paulo: Boitempo Editorial, Março 2013.
SANTOS, J.S. Elementos para entender a concepção e a gênese da “questão social”. In: “Questão Social”: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
MESZÁROS, István. Para Além do Capital. São Paulo: Editora Boitempo, 2011. pp.216-310.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez Editora, 2012. 7ª ed. pp.105-195.
NETTO, J. P. Cinco notas sobre a questão social. In: Revista Temporalis. Ano 2, n.3 (jan/jul.2001). Brasília: ABEPSS, Grafline, 2001.
MÓDULO 2 – O debate contemporâneo acerca da Questão Social.
PIMENTEL, Edilene. Capítulo 4 “Questão Social”: Pontos e Contrapontos. In: Uma “Nova Questão Social”? Raízes Materiais e Humanos Sociais do Pauperismo de Ontem e Hoje. Maceió: EDUFAL, 2007. pp.133-165.
ROSANVALLON, Pierre. A Nova Questão Social. Coleção Pensamento Social-Democrata. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998. pp.11-27.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CASTELO, R.A Ideologia do Social-Liberalismo e seus Intelectuais. In:OSocial-Liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2013.
CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social Uma Crônica do Salário. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. pp.495-591.
IAMAMOTO, M.V. Sociabilidade capitalista, questão social e Serviço Social. In: Serviço Social em tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2012.
MÓDULO 3 – O Serviço Social e as expressões da Questão Social na contemporaneidade.
SANTOS, J. S. Particularidades da “questão social” no Brasil. In: “Questão Social”: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, J. S. Aproximações à “questão social” no Brasil contemporâneo. In: “Questão Social”: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, J. S. Determinantes do desemprego nos anos 1980 e 1990. In: “QuestãoSocial”: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
MOTA, Ana Elizabete et al. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez Editora, 2007. 2ªed. Capítulos 3, 4 e 5. pp. 167-242.
MOTA, A. E. Redução da pobreza e aumento da desigualdade: um desafio teórico- político para o serviço social brasileiro. In: Desenvolvimentismo e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. MOTA, A. E. (Org.). São Paulo : Cortez, 2012.
MARANHÃO. C.H. Acumulação, trabalho e superpopulação: crítica ao conceito de exclusão social. : In:O Mito da Assistência Social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008,
NETTO, J. P. Uma face contemporânea da barbárie. Disponível em: http://oficial.blog.br/22708/uma-face-contemporanea-da-barbarie/
SILVA, I.M.F. Serviço Social e Questão Social: na escuta dos/as contemporâneos. In: Questão Social e Serviço Social no Brasil: fundamentos sociohistóricos. Cuiabá: FAPEMAT/ Editora da Universidade Federal do Mato Grosso,2008.
TAVARES, M.A. SITCOVSKY. M. O caráter provisório dos mecanismos de reprodução da força de trabalho. In: As ideologias da contrarreforma e o ServiçoSocial. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2010.
SANTOS, J.S. Apontamentos sobre as tendências ao enfrentamento do desemprego como expressão da “questão social” no Brasil contemporâneo In:.Questão Social”: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012.
Obrigatória: Sim
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Contextualizar o processo histórico de constituição da categoria gênero e sua vinculação com o feminismo. Trajetórias e circulação do conceito de gênero nas ciências humanas. Aprofundamento das principais correntes conceituais da problemática do gênero e sua relação com os estudos do poder, enfatizando prioritariamente as seguintes tendências: o enfoque clássico, as abordagens pós-estruturais e os estudos pós-coloniais.
Bibliografia:
MÓDULO I: INTRODUÇÃO À DISCUSSÃO CONCEITUAL DOS ESTUDOS DE GÊNERO
– SORJ, Bila e HEILBORN, M. Luiza “Estudos de gênero no Brasil”, em Sérgio Miceli (org.) O que ler na ciência social brasileira: 1970-1995. São Paulo: – Editora Sumaré, 1999
GREGORI, Maria Filomena “Estudos de gênero no Brasil: comentário crítico”, em Sérgio Miceli (org.) O que ler na ciência social brasileira: 1970-1995. São Paulo: Editora Sumaré, 1999
MÓDULO II: DA QUESTÃO MULHER AO ENFOQUE DE GÊNERO: AMBIVALÊNCIAS E TENSÕES ENTRE O FEMINISMO POLÍTICO E O ACADÊMICO
CORREA, Mariza “Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal”, Cadernos Pagu, no.16, Campinas, 2001
SORJ, Bila O Feminismo na encruzilhada da modernidade e pós-modernidade. In COSTA, Albertina; BRUSCHINI, Cristina (org). Uma questão de gênero. São Paulo, Ed. Rosa dos Tempos/FCC, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas 1992, p.15-23
MÓDULO III: SEXO ESTÁ PARA A NATUREZA COMO GÊNERO PARA A CULTURA?
RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a “economia política” do sexo. Recife: SOS Corpo, 1993. (mimeo).
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 16 n.2, jul/dez 1990
SCOTT, Joan. Prefácio a Gender and politics of history. Cadernos Pagu (3); Campinas, IFCH, 1994 pp.11-27
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista de Estudos feministas, Florianópolis, UFSC, volume 8, no. 2, 2000.
MÓDULO IV: RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO
LAGO, Mara; GROSSI, Mirian; RIAL, Carmem. Relações sociais de sexo e relações de gênero: entrevista com Michèle Ferrand. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 13(3), set/dez 2005
HIRATA, Helena; Laborie, Françoise; Le Doaré, Hélène; Senotier, Danièle (orgs) Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, Ed. UNESP, 2009. Verbete: Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo.
DEVREUX, Anne-Marie. A teoria das relações sociais de sexo: um quadro de análise sobre a dominação masculina. Cadernos de Crítica Feminista, Ano V, N. 4 –dez.2011, p.06-28.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Quantos sexos? Quantos gêneros? Unissexo/Unigênero?. Cadernos de Crítica Feminista, Ano III, N. 2 – dez 2009, p. 6-33
MÓDULO V: O SEXO É O GÊNERO?
BUTLER, J. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade (tradução Renato Aguiar). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Capítulo 01 e conclusão.
BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p. 151-172.
FAUSTO-STERLING, A. Dualismos em duelo. Cadernos Pagu, Campinas, n. 17/18, pp. 09-79, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n17-18/n17a02.pdf
HARAWAY, D. Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. Cadernos Pagu, Campinas, n. 22, pp. 201-246, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n22/n22a09.pdf
MÓDULO VI: NOVA POLÍTICA DE GÊNERO/TEORIA QUEER
MISKOLCI, Richard. A teoria queer e a sociologia: o desafio de uma analítica da normatização. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, jan./jun. 2009, p. 150-182
LOURO, Guacira Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004
MÓDULO VII: MARCADORES DA DIFERENÇA: GÊNERO, RAÇA, CLASSE, SEXUALIDADE
BRAH, A. Diferença, diversidade, diferenciação. Cadernos Pagu, Campinas, n. 26, pp. 329-376, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n26/30396.pdf
McCLINTOCK, A. Couro Imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. (Introdução e capítulo 3)
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
O trabalho como categoria central na formação da riqueza social. A crise capitalista contemporânea, as transformações no mundo do trabalho e suas implicações na materialidade e subjetividade do trabalho. Os sistemas produtivos, o processo de reestruturação produtiva, as estratégias de controle, os padrões de proteção social e seus impactos sobre o trabalho.
Bibliografia:
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. Boitempo Ed. 1999.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2. Ed. São Paulo: Cortez; Campinas & UNICAMP, 1995.
BRAGA, Ruy. A restruturação do capital. Ed. Xamã. São Paulo,1997.
CORIAT. Benjamim. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. RJ. REVAN/UFRJ, 1994.
GOUNET, Thomas. Fordismo e Toyotismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, 1999
HARVEY. David. Condição pós-moderna. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1994
IANNI, Octávio. O mundo do trabalho. Rev. São Paulo em Perspectiva, V. 8, No.1, SEAD, jan./março. 1994.
__________. Dimensões da crise e as metamorfoses do mundo do trabalho.Revista Serviço Social, n. 50. São Paulo: Cortez, 1996.
LESSA, Sergio. Trabalho e Proletariado no capitalismo contemporâneo. São Paulo, Cortez, 2007.
MANDEL. Ernest. Crise do capital: os fatos e sua interpretação marxista. Trad. Juarez Guimarães e João Machado Borges. São Paulo, Ensaio. Campinas – SP, UNICAMP, 1990.
MARX, Karl. O Capital. Livro I. Civilização Brasileira, 1980.
————–. O Capital. Cap. VI (inédito). São Paulo: Ciências Humanas, 1978.
MÉSZÁROS, István. Para Além do Capital. Boitempo, 2002.
MOTA, Ana Elizabete. A cultura da produtividade e da insegurança no novo mundo do trabalho. Revista Inscrita – CFESS, n. III. Rio de Janeiro, nov. 1998a.
_______. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. São Paulo: Cortez,1998.
NAPOLEONE, Cláudio. Lições sobre o capítulo sexto (Inédito de Marx). São Paulo: Hucitec, 1995.
OLIVEIRA. Francisco. O Terciário e a divisão social do trabalho. In Novos Estudos, CEBRAP, nº. 24, 1979.
__________, O Surgimento do antivalor. In Novos Estudos CEBRAP, nº 22, out.1988.
PAULANI, L. O papel da força viva de trabalho no processo capitalista de produção: uma análise dos dilemas contemporâneos. Revista Estudos Econômicos. São Paulo, v. 31, n.4, 2001.
RUAS, R. e ANTUNES, E. Gestão do Trabalho, qualidade total e comprometimento no cenário da reestruturação. In: São Paulo em Perspectiva. SP: Fundaçào SEADE, v.11, nº. 1, jan. a março/1997.
TAVARES, M A. Os fios (in)visíveis da produção capitalista: informalidade e precarização do trabalho. São Paulo: Cortez, 2004.
TEIXEIRA, Francisco José. Pensando com Marx.Ed. Ensaio, 1995.
______________________ . Modernidade e Crise: reestruturação ou fim do capitalismo? In Neoliberalismo e reestruturação produtiva. São Paulo:Cortez, 199
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
História do feminismo militante e acadêmico. A constituição do campo dos “estudos de gênero” no Brasil e o debate teórico-conceitual das categorias analíticas de ”relações de gênero” e/ou “relações sociais de sexo”. Reestruturação produtiva e as novas tendências no mundo do trabalho. A divisão sexual do trabalho e as mudanças nas relações de gênero no mundo do trabalho no atual contexto de transformações do capitalismo e do trabalho no Brasil.
Bibliografia:
Parte I: Introdução à discussão conceitual no campo de estudos de gênero
Discussão das principais categorias analíticas (gênero, relações de gênero, relações sociais de sexo), situando-as nas respectivas correntes de pensamento feminista
PISCITELLI, Adriana. Gênero: a história de um conceito. In ALMEIDA, Heloisa B. de e SZWAKO, José E. (orgs.) Diferenças, Igualdade. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2009, p. 116-149.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 16 n.2, jul/dez 1990
KERGOAT, Danièle. Em defesa de uma sociologia das relações sociais. Da análise crítica das categorias dominantes à elaboração de uma nova conceituação. In. KARTCHEVSKY, ANDRÉE, et. al. O sexo do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
DEVREUX, Anne-Marie. A teoria das relações sociais de sexo: um quadro de análise sobre a dominação masculina. Cadernos de Crítica Feminista, Ano V, N. 4 –dez.2011, p.06-28.
HIRATA, Helena; Laborie, Françoise; Le Doaré, Hélène; Senotier, Danièle (orgs) Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, Ed. UNESP, 2009. Verbetes: Patriarcado; Sexo e Gênero.
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Quantos sexos? Quantos gêneros? Unissexo/Unigênero?. Cadernos de Crítica Feminista, Ano III, N. 2 – dez 2009, p. 6-33
SAFFIOTI, Heleieth I. B. Rearticulando Gênero e Classe Social. In COSTA, Albertina; Bruschini, Cristina (org). Uma questão de gênero. São Paulo, Ed. Rosa dos Temmpos/FCC, 1992, p. p. 183-215.
Parte II- Globalização, reestruturação produtiva e relações de gênero
1 – Globalização e reestruturação produtiva
HARVEY, David. O enigma do capital – e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011.
HARVEY, David. A condição pós-moderna, São Paulo, Editora Loyola, 1993, Partes II e IV
Bruno Lautier: “Mondialisation, travail et genre: une dialectique qui s’épouise”, Cahiers du Genre, Nº 20, 2006, p 39-65.
HIRATA, Helana “Globalização e divisão sexual do trabalho”, Cadernos Pagu (17/18) 2001/2002: pp. 139-156.
A Precarização e a Divisão Internacional e Sexual do Trabalho. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, jan./jun. 2009, p. 24-41.
MONTAGNER, Paula. A Reestruturação Produtiva e o Desemprego da Mulher. In. COSTA, Ana Alice; OLIVEIRA, Eleonora Menicucci; LIMA, Maria Ednalva Bezerra; SOARES Vera. [Org.]. Reconfiguração das relações de gênero no trabalho. São Paulo: CUT Brasil, 2004.
2 – Novas tendências no mundo do trabalho
ANTUNES, R. A nova morfologia do Trabalho e suas principais tendências. In. Antunes, R. (org.). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil II. São Paulo: Boitempo, 2013. p. 13-27.
BEAUD, Stéphane e PIALOUX, Michel. Retorno à condição operária. São Paulo, Boitempo Editorial, 2009, Introdução, Primeira Parte e Conclusão.
MARUANI, Margaret e HIRATA, Helena (org.). As novas fronteiras da desigualdade. Homens e mulheres no mercado de trabalho. São Paulo, ed. Senac, 2003. Apresentação da Edição Brasileira e Introdução
3 – Novas configurações do trabalho no Brasil no período recente
GUIMARÃES, Nadya. Caminhos cruzados, Estratégias de empresas e trajetórias de trabalhadores. São Paulo, Editora 34, 2004, cap. 6, 7 e 8
BALTAR, Paulo, KREIN, Dari, LEONE, Eugênia, “Economia e mercado de trabalho no Brasil. In Marcia de Paula LEITE e Ângela Maria Carneiro ARAÚJO (orgs). O trabalho reconfigurado. Ensaios sobre Brasil e México. São Paulo, Editora Annablume, 2009.
GUIMARÃES, Nadya A. “Os Desafios da Equidade: reestruturação e desigualdades de gênero e raça no Brasil”, Cadernos Pagu (17/18) 2001/2002: pp. 237-266.
DRUCK, Graça. A precarização social do trabalho no Brasil – alguns indicadores. In. ANTUNES, Ricardo (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil II, São Paulo, Boitempo, 2013. págs. 55-73.
Parte III: Relações de gênero e trabalho no Brasil
HIRATA, Helena; Laborie, Françoise; Le Doaré, Hélène; Senotier, Danièle (orgs) Dicionário crítico do feminismo. São Paulo, Ed. UNESP, 2009. Verbetes: Divisão sexual do trabalho e relações sociais de sexo; Dominação; Poder(es).
HIRATA, Helena. Divisão Sexual do Trabalho: o estado das artes. In HIRATA, Helena. Nova Divisão Sexual do Trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade.São Paulo: Boitempo, 2002.
HIRATA, Helena. DIVISÃO — Relações sociais de sexo e do trabalho: contribuição à discussão sobre o conceito de trabalho. Em Aberto, Brasília, ano 15, n.65, jan./mar. 1995.
HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas Configurações da Divisão Sexual do Trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007.
BRUSCHINI, Cristina et. al. Trabalho e gênero no Brasil até 2005: uma comparação regional. In. COSTA, Albertina; SORJ, Bila; BRUSCHINI, Cristina e HIRATA, Helena (orgs). Rio de Janeiro, Editora FGV, 2008.
HIRATA, Helena. Tendências recentes da precarização social e do trabalho: Brasil, França, Japão. CADERNO CRH, Salvador, v. 24, n. spe 01, p. 13-20, 2011.
ARAÚJO, Angela M. C “Informalidade e relações de Gênero”. In. Isabel Georges e Marcia Leite (orgs). Novas configurações do trabalho e economia solidária, São Paulo, Annablume, 2012.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
A crise estrutural da acumulação capitalista e a ofensiva neoliberal e suas requisições do papel do Estado e das políticas sociais. Contrarreforma do Estado e desmonte da seguridade social. Propostas neoliberais para a proteção social brasileira: privatização, descentralização, seletividade e focalização
Bibliografia:
ANDERSON, Pery. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, Pablo (Orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. p. 9-23.
BEHRING, Elaine R. Política social e capitalismo contemporâneo: um balanço crítico-bibliográfico. Rio de Janeiro: UFRJ/ESS, 1993. Dissertação de Mestrado.
______. Política social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 1998.
______. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2003a.
CHESNAIS, François. A globalização e o curso do capitalismo de fim de século. Economia e Sociedade. São Paulo:
Campinas, n.º 05, p. 01-30, dezembro de 1995.
DAVI Jordeana et al. Seguridade social em tempos de crise do capital: o desmonte de seu orçamento. Revista Ser Social, vol. 12, nº 26 (2010), Brasília-DF.
LAUREL, A. Cristina. Avançando em direção ao passado: a política social do neoliberalismo. In: LAUREL, A. Cristina (Org.)
Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 151-178.
MARX, Karl. O Capital. v. 1. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas)
MOTA, A. Elizabete. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.
SIMIONATTO, Ivete. Reforma do Estado ou modernização conservadora? O retrocesso das políticas sociais públicas nos países do mercosul. Ser Social. Brasília: UnB, nº. 07, p. 11-42,
SOARES, L. Tavares. Ajuste neoliberal e desajuste social na América Latina. Petrópolis; RJ: Vozes, 2001.
______. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 78).
TONET, Ivo. Democracia ou liberdade? Maceió: Edufal, 1999.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Elementos teóricos adequados à compreensão das implicações entre as relações de produção, o processo e a organização do trabalho e a saúde dos trabalhadores; Conceitos ampliados de trabalho e saúde; Marcos conceituais da Medicina do Trabalho, Saúde Ocupacional e Saúde do Trabalhador; Cargas e Riscos advindos do Processo e da organização do trabalho; Processo saúde-doença: acidentes, doenças e agravos
relacionados ao trabalho; A política de Saúde do Trabalhador no Brasil: do movimento de luta pela Saúde do Trabalhador à Rede Nacional de
Atenção Integral a Saúde do Trabalhador; Metodologias de Investigação e Intervenção em Saúde do Trabalhador.
Bibliografia:
ANTUNES, RICARDO. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo:Biotempo Editorial, 1999.
ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. In: Educ.soc., Campinas, vol.25, n. 87, maio/ago, 2004.
BARRETO, M. M. S. Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: EDUC, 2003.
CANGUILHERM, G. Meio e normas do homem no trabalho. Pro-posições, 12(2-3): 109-121, [1947], 2001.
CAPONI, S., 1997. Georges Caguilhem y el estatuto epistemológico del concepto de salud. Revista História, Ciências, Saúde, v. 4, jul./out.
CASTEL, R. A metamorfose da questão social: Uma crônica do salário. Petrópolis, Editora Vozes, 2001.
DEJOURS, C. (1986). Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. São Paulo, nº 54, vol 14, p. 7-11, abr/mai/jun.
DEJOURS, C Da psicopatologia à psicopatologia do trabalho. In: DEJOURS, C. Da Psicopatologia à Psicodinâmica do trabalho. Tradução de Franck Soudant. Paralelo 15. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. p. 49-51.
DEJOURS, C. BÈGUE, F. Suicídio e trabalho: o que fazer? Brasília: Paralelo 15, 2010.
DIAS, E. C. – A Atenção à Saúde dos Trabalhadores no Setor Saúde (SUS), no Brasil: Realidade, Fantasia ou Utopia? Campinas, 1994. [Tese de Doutoramento, Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP]. 335 pgs.
DIAS, Elizabeth Costa Dias; CANCIO, Jacira; RIGOTTO, Raquel Maria; AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva; HOEFEL, Maria da Graça Luderitz. As Relações Produção/Consumo, Saúde e Ambiente na Atenção Primária à Saúde do SUS. In Caderno de Texto da I Conferência Nacional de Saúde Ambiental. GT Saúde e Ambiente da ABRASCO (coordenação), 2009.
HIRATA, Helena. Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo, Boitempo Editora, 2002.
MENDES, R. & DIAS, E., 1999. Saúde dos Trabalhadores. In. Epidemiologia & Saúde (M. Z. Rouquayrol & N. Almeida Filho, org.), pp. 431-456. Rio de Janeiro: MEDSI.
POCHMANN, Márcio. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Editora Contexto, 2000.
Guèrin, F. ; Laville, A. ; Daniellou, F. ; Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2001). Compreender o trabalho para transformá-lo : a prática da Ergonomia. São Paulo: EdUSP / Vanzolini / Edgard Blücher.
LACAZ, Francisco Antonio de Castro; Gómez, Carlos Minayo Texto 3.14 – Saúde do Trabalhador: novas- velhas questões. In 3.ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador: 3.ª CNST: “trabalhar, sim! adoecer, não!”: Coletânea de textos / Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência e Assistência Social . – Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 214 p. – (Série D. Reuniões e Conferências)
LHUILIER, D. (2002). Trabalho. Em: Barus-Michel, J.; Enriquez, E. e Lévy, A. (coord.). (2002). Dicionário de Psicossociologia. Lisboa, Portugal: Climepsi editores.
HARNECKER, Marta. Os Conceitos Elementares do Materialismo Histórico, 2ª edição. São Paulo, Global, Coleções Bases 36,.1983 p. 31-43
RIGOTTO, Raquel Maria. 3.15 – Saúde dos Trabalhadores e Ambiente: por um desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento sustentável: o que é? In 3.ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador: 3.ª CNST: “trabalhar, sim! adoecer, não!”: Coletânea de textos / Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência e Assistência Social . – Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 214 p. – (Série D. Reuniões e Conferências)
MENDES, Rene e DIAS, Elizabeth. C.. Da Medicina do Trabalho à Saúde do Trabalhador. In Rev. de Saúde Pública- São Paulo, 25 (5):341-9, 1991 ARCURI, Aline, S. A. & CARDOSO, Luiza, M. M. Percepção de Risco In Curso de Avaliação Qualitativa de Riscos Devido a Agentes Químicos. João Pessoa- 2001 p.5e6.
ODDONE, Ivar et al. Ambiente de trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: HUCITEC, 19- 30, 1986
MACHADO, Jorge Mesquita Huet. Processo de vigilância em saúde do trabalhador. In Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 13 (Supl. 2):33-45, 1997.
MACHADO, Jorge Mesquita Huet. & Pinheiro, Tarcísio Márcio Magalhães & Ribeiro, Fátima Sueli Neto . Vigilância em Saúde do Trabalhador. In Brasil. Ministério da Saúde. 3.ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador: 3.ª CNST: “trabalhar, sim! adoecer, não!”: coletânea de textos / Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência e Assistência Social – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
SILVA, E. F. 1998. Análise do processo de discussão/construção de uma política de saúde do trabalhador na Paraíba. Dissertação de Mestrado, João Pessoa: Mestrado em Serviço Social, Universidade Federal da Paraíba.SIVIERI, L. H. Saúde no trabalho e mapeamento dos riscos. In: Saúde, meio ambiente e condições de trabalho: conteúdos básicos para uma ação sindical. São Paulo: Fundacentro/ CUT, p. 75-111, 1996.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Teorias de gênero e visibilidade da diversidade humana: história, conceitos e práticas sociais. Diversidades de gênero e sexualidades plurais.
Corpos transgressivos e políticas inclusivas. Teoria Queer e as (trans)formações de subjetividades e corporeidades no mundo contemporâneo
Bibliografia:
ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz de. Nordestino: Uma invenção do falo – Uma história do gênero masculino (Nordeste – 1920/1940). Maceió:Edições Catavento, 2003.
BRANDÃO, Izabel (Org.). O Corpo em Revista. Maceió: EDUFAL, 2005.
BUENO, Maria Lúcia; CASTRO. Ana Lúcia. (Orgs.). Corpo, território da cultura. São Paulo: Annablume, 2005.
CLAYTON, Susan. O Hábito faz o marido? O exemplo de uma female husband, James Allen (1787-1829). In: SCHPUN, Mônica R. (Org.) Masculinidades. São Paulo: Boitempo Editorial; Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004. p. 151-174.
CORBIN, Alain. COURTINE, Jean Jacques. VIGARELLO, Georges. (Orgs.) História do Corpo. Vols. I, II, III. Petrópolis, RJ:Vozes, 2008.
FOUCAULT, Michel. Ética, Sexualidade, Política. Manoel Barros da Silva (Org.). Tradução Inês Autran D. Barbosa. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2004, v. V (Coleção Ditos & Escritos).
________. Os anormais: curso no Collège de France (1974-1975). Tradução Eduardo Brandão. São Paulo:Martins Fontes, 2001. (Coleção tópicos).
GOEELNER, Silvana V. A Produção Cultural do Corpo. In: LOURO, Guacira L.; NECKEL, Jane Felipe; GOEELNER, Silvana Vilodre (Orgs.). Corpo, Gênero e Sexualidade. Um debate contemporâneo na educação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.
JAGGAR, Alison M.; BORDO, Susan R. (Orgs.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Trad. Britta Lemos de Freitas. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997.
JACOBINA, Eloá; KÜHNER, Maria Helena. Feminino/Masculino: No imaginário de diferentes épocas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
LAQUEUR, Thomas. Inventando o Sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Tradução Vera Whately. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.
LOURO, Guacira L. Um Corpo Estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
MARZANO-PARISOLI, Maria Michela. Pensar o Corpo. Trad. Lúcia Orth. Petrópolis: RJ, 2004.
MATOS, Maria Izilda S. de. Delineando Corpos: as representações do feminino e do masculino no discurso médico (São Paulo 1890-1930). In: MATOS, Maria Izilda S. e SOIHET, Rachel (Org.). O Corpo Feminino em debate. São Paulo: Editora da Unesp, 2003.
NEPOMUCENO, Margarete A. O Queer que é isso? Tecnologia do corpo, gênero e sexualidade. In: SILVA, Antonio de Pádua Dias da (Org.).
Gênero em Questão: ensaios de literatura e outros discursos. Campina Grande: EDUEPB, 2007. p. 323-337.
PERROT, Michelle. As Mulheres ou os silêncios da história. Bauru, SP: Edusc, 2005.
SAMARA, Eni de Mesquita; SOHEIT, Rachel; MATOS, Maria Izilda S. Gênero em Debate: trajetória e perspectivas na historiografia contemporânea. São Paulo: Educ, 1997.
SINGER, June. Androginia: Rumo a uma Nova Teoria da Sexualidade. Trad. Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Cultrix, 1990.
SOARES, Carmen Lúcia (Org.). Corpo e História. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
SOIHET, Rachel; MATOS, Maria Izilda S. (Orgs.). O Corpo feminino em debate. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
VALE, Alexandre Fleming C.; PAIVA, Antonio Crístian (Orgs.). Estilísticas da Sexualidade. Fortaleza: PPGS- CE; Campinas: Pontes editores, 2006.
ZELDIN, Theodore. Uma História Íntima da Humanidade. Trad. Hélio Pólvora. Rio de Janeiro: BestBolso, 2009.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
As relações de gênero em articulação com as problemáticas educacionais e culturais da geração/juventude. Identidade e diversidade na perspectiva etnicorracial. Estudos em torno das práticas culturais e sociais envolvendo aspectos referentes aos direitos humanos e políticas públicas relativas aos segmentos juvenis, negros e indígenas.
Bibliografia:
ALMEIDA, Heloisa Buarque.; SZWAKO, José. Diferenças, igualdade. São Paulo: Berlendis e Vertechia, 2009.
AZEREDO, Sandra. Preconceito contra a mulher: diferença, poemas e corpos. São Paulo: Cortez, 2007.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010
BONETTI, Aline.; LIMA e SOUZA, Ângela Maria Freire. Gênero, mulheres e feminismo. Salvador: Edufba/Neim, 2011.
BAUMAN, Z. Sobre educação e juventude. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. 5. ed. Rio de Janeiro: ED. da UFRJ, 2005.
CARVALHO, Marília P.; PINTO, Regina Pahim. Mulheres e desigualdades de gênero.São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2008. Série Justiça e desenvolvimento.
CASTETBON, Philippe. Condenados no meu país, minha sexualidade é um crime. Espaço Cultural dos Correios de Fortaleza: Fortaleza, 2015.
CASTRO, Silvia Elaine Santos de. Marcadores sociais da diferença: sobre as especificidades da mulher negra no Brasil. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina.
Núcleo de Estudos Afro-Asiáticos da UEL. Disponível em:http://www.uel.br/eventos/semanacsoc/pages/arquivos/GT%204/Silvia%20Elaine%20Santos %20de%20Castro.pdf
CASTELS, Manuel. O poder da identidade 2.ed. SP:Paz e Terra, 1999.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. SP:Paz e Terra, 1989.
DEBERT, Grita Grin. Gênero e envelhecimento. Revista de Estudos feministas n.2. v.34 1994.
D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo:racismos e anti-racismos no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: 2009.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade.Rio de Janeiro: DP e A, 2004.
____________. HALL, S. Da Diáspora. Identidades e Mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
LOURO; Guacira L. (org). O Corpo Educado: pedagogias da sexualidade. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
LUCIANO, G. dos S. O índio brasileiro. Brasilia: MEC/SECAD, 2006.
MELLO, A.G.;NUERBERG, Gênero e deficiência:intersecções e perspectivas.Revista Estudos Feministas, Florianópolis, 20(3): 384, setembro-dezembro/2012.
PRÁ, Jussara Reis. EPPING, Léa. Juventude, cidadania, gênero e gerações. Florianópolis: Fazendo gênero, 2008.
POUTIGNAT, P.; STREIFF-FENART, J. Teorias da etnicidade. São Paulo: ED. UNESP, 1998.
PEREIRA, M. E. et. al. (orgs.) *rQHURHGLYHUVLGDGHQDHVFROD: formação de professores em gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Brasília, Rio de Janeiro: SPM, 2007.
ROSEMBERG, Fúlvia. Desigualdades de raça e gênero no sistema educacional brasileiro. Trabalho apresentado no Seminário Internacional “Ações afirmativas nas políticas educacionais brasileiras: o contexto pós-Durban”. Brasília, 20 a22 setembro 2005.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica.
SOUZAS, Raquel. Raça e gênero em jogo: a questão reprodutiva das mulhres negras e brancas. São Paulo:USP, 2004. Tese de Doutorado.
SEGATO, Rita Laura. Os percursos do gênero na Antropologia e para além dela. Brasília, Dep. de Antropologia UnB. (Série Antropologia Nº 236). 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu (org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.
SACCHI, Ângela; GRAMKOW, Márcia Maria. Gênero e Povos Indígenas. Rio de Janeiro/Brasília: Museu do Índio/GIZ/Funai, 2012.
SCAVONE, Lucilia. Estudos de gênero: uma sociologia feminista. Estudos Feministas, Florianópolis, 16(1): 288, janeiro-abril/2008
SANTOS, Jucelia B. Novos movimentos sociais: feminismo e a luta pela igualdade de gênero. Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 9, p. 81-91, fevereiro/2011.
STOLKE, Verena. O enigma das intersecções classe, raça, sexo, sexualidade: a formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, 14(1), janeiro-abril/2006.
VIANNA, Claudia P;UNBENHAUM, S. Gênero nas políticas públicas de educação no Brasil. esquisa, v. 34, n. 121, jan./abr. 2004.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
A constituição de uma nova esfera pública. Espaços Públicos governamentais e não governamentais. Relação do público e do privado. Constituição de espaços híbridos e sua “novidade institucional”. Conselhos Setoriais de Políticas Públicas, Práticas de Orçamento Participativo. A importância dos fóruns e conferências como espaços democráticos
Bibliografia:
AVRITZER, Leonardo; Navarro, Zander (org.) A Inovação Democrática do Brasil – São Paulo – Cortez 2002.
BOBBIO, Norberto – O Futuro da Democracia – 7ª Ed. São Paulo – Paz e Terra – 2000
BORÓN, Atilio – Estado e Democracia na América Latina – São Paulo. Paz e Terra. 1994.
BRANDÂO, Assis – Sobre a Democracia Participativa: Poulantzas, Mac pherson e Carole Pateman. Serviço Social e Sociedade. Nº 54 – São Paulo. Editora Cortez. 1997
COUTINHO, Carlos Nelson – A Democracia como Valor Universal. Notas sobre cidadania e modernidade. Rio de Janeiro, 1997.
_________ Democracia e Socialismo. São Paulo. Ed. Cortez. 1992.
_________ Gramsci – Fontes do Pensamento Político. Porto Alegre. Ed. LPM. 1981.
CARVALHO, Antonio Ivo – Conselhos de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro. FASE/IBAM – 1995.
CARNEIRO, Maria Aparecida Barbosa – O Caráter do Poder Local no Interdiscurso dos Atores do Conselho Municipal de Saúde de Cabedelo – PB. Tese de Doutorado – Programa de Pós-Graduação de Sociologia. UFPB – 2005.
DAGNINO, Eveline (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo – Paz e Terra. 2002.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sócio-política. 2ª Ed. São Paulo. Cortez, 2003.
HABERMAS, Juergen – O Discurso Filosófico da Modernidade. São Paulo. Martins Fontes – 2002.
LYRA, Rubens Pinto – As propostas “clássicas” de Democracia Direta e o Ineditismo da Experiência Brasileira in Política e Trabalho. Revista das Ciências Sociais, nº 15. Setembro, 1999.
SOARES, José Arlindo – (Org.). Os desafios da gestão democrática. Cortez. 1996.
Nível: Mestrado Acadêmico
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Propicia a discussão de questões atuais relacionadas às linhas de pesquisa do Mestrado em Serviço Social.
Nível: Mestrado Acadêmico
Obrigatória: Sim
Área(s) de Concentração:
Serviço Social, Questão Social e Direitos Sociais
Carga Horária :60
Creditos: 0
Ementa:
O propósito da disciplina é oportunizar a discussão sobre a construção, adequação e execução dos projetos de dissertação.
Bibliografia:
BARROCO, Maria Lúcia Silva. Reflexões sobre ética, pesquisa e Serviço Social. In: Temporalis. Brasília: ABEPSS, 2005, p. 103 – 116.
BOURGUIGNON, Jussara Ayres. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço
Social. In: Katályses. V. 10. Florianópolis: UFSC, 2007, p. 46-54.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. In: Katályses. V. 10. Florianópolis: UFSC, 2007, p. 37 – 45.
MINAYO, M. C. S. de. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3ª ed. São Paulo – Rio de Janeiro: HUCITEC- ABRASCO, 1994.
MORAES, Carlos Antônio de Souza; JUNCÁ, Denise Chrysóstomo de Moura; SANTOS, Katarine de Sá. Para quê, para quem, como? Alguns desafios do cotidiano da pesquisa em serviço social. In: Serviço Social e Sociedade, Nº 103. São Paulo: Cortez, 2010, p.433 – 452.
RICHARDSON, R. Jarry e colaboradores. Pesquisa Social – Métodos e Técnicas (3ª ed.; rev. e ampliada). São Paulo: Ed. Atlas, 1999, p. 189-265 e 298-317.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Cientifica: a construção do conhecimento. 5ª ed. Rio de janeiro: DP&A Editora, 2002, p. 26 -32; 49 -79.
SPOSATI, Aldaíza. Pesquisa e produção de conhecimento no campo do Serviço Social. In: Katályses. V. 10. Florianópolis: UFSC, 2007, p. 15 – 25.
TAVARES, Maria Augusta. A pesquisa no Serviço Social: a propósito de método. In: Temporalis. Brasília: ABEPSS, 2000, p. 87 -96.
TONET, Ivo. O Pluralismo Metodológico: um falso caminho. In: Revista Serviço Social e Sociedade, n. 48. São Paulo: Cortez Editora, 1995, p. 35-57.
TRIVINOS, A. Nibaldo Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006.
Obrigatória: Não
Carga Horária: 60
Creditos: 4
Ementa:
Contextualizar a incorporação do gênero como marco para as políticas públicas, em especial as políticas sociais em âmbito internacional, nacional e local, bem como a incorporação das interseções do gênero com outros marcadores sociais. Propõe a análise da aplicabilidade do conceito de gênero no âmbito do Estado brasileiro, com ênfase no estudo da situação das mulheres e das características das relações de gênero estabelecidas na sociedade brasileira.
Bibliografia:
Unidade I – : Introdução aos estudos Feministas – Feminismos e Movimentos Sociais
GOHN, Maria da Glória. Mulheres – atrizes dos movimentos sociais: relações político-culturais e debate teórico no processo democrático. In: Revista Política & Sociedade Nº 11, Florianópolis, UFSC/CFH, outubro de 2007.
TAVARES, Manuela, BENTO, Almerinda, MAGALHÃES, Maria José. Feminismos e Movimentos Sociais em tempos de Globalização – o caso da Marcha Mundial de Mulheres, trabalho apresentado no VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais – A Questão Social no Novo Milênio, Coimbra, 16, 17 e 18 de setembro de 2004.
FEMENÍAS, María Luisa. Esbozo de un feminismo latinoamericano. Revista Estudos Feministas, UFSC, Florianópolis, Abr. 2007, vol.15, no.1, p.11-25.
Unidade II – Gênero: aspectos conceituais
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História, 24(1). São Paulo, 2005, p.77-98.
GROSSI, Miriam Pillar. Identidade de Gênero e Sexualidade. In: Antropologia em Primeira Mão no 24. Florianópolis: EdUFSC, 1998.
LISBOA, Teresa Kleba. Gênero, feminismos e Serviço Social – encontros e desencontros ao longo da história da profissão. In: Katálysis, Vol. 13, Nº 01, Departamento de Serviço Social, UFSC, Florianópolis, jan. jul. 2010.
Unidade III – Interseccionalidade entre os marcadores sociais: gênero, classe raça/etnia entre outros
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. In: Cadernos Pagu. 2006, n.26, pp. 329-376. disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n26/30396.pdf
MATTOS, Patrícia. O conceito de Interseccionalidade e suas vantagens para os estudos de gênero no Brasil. Trabalho publicado no XV Congresso Brasileiro de Sociologia, Universidade Federal de São Carlos, Curitiba, Paraná, 2003.
CARNEIRO, Rosamaria Giatti. Da (in) visibilidade do caso Sirlei Dias Carvalho: um estudo interseccional da violência contra as mulheres. Revista Acta Sci. Human Soc. Sci., Maringá, V.30, N.02, p. 137-145, 2008.
Unidade IV – Transversalidade de Gênero nas Políticas Públicas
FARAH, Marta Ferreira Santos. Gênero e políticas públicas. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(1): 360, janeiro-abril/2004.
BRASIL. Fortalecimento da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Avançar na transversalidade da perspectiva de Gênero nas Políticas Públicas. Brasília: CEPAL, SPM; 2005.
CARLOTO, Cássia Maria; MARIANO, S.A. No meio do caminho entre o privado e o público: um debate sobre o papel das mulheres na política de assistência social. Estudos Feministas, Florianópolis, 18(2): 352, maio-agosto/2010
Unidade V – Políticas Públicas com equidade de Gênero
LISBOA, Teresa Kleba; MANFRINI, Daniele Beatriz. Cidadania e equidade de gênero: políticas públicas para mulheres excluídas dos direitos mínimos. Rev. Katálysis, 8(1), janeiro-junho, 2005, p. 67-77.
LISBOA, Teresa Kleba. Violência de gênero, políticas públicas para o seu enfrentamento e o papel do Serviço Social. In: Temporalis, Brasília, 2014
FREITAS, Rosana de Carvalho Martinelli. Programas de combate à pobreza: o papel das mulheres. En Contribuciones a las Ciencias Sociales, agosto 2008, www.eumed.net/rev/cccss/02/rcmf.htm
Bibliografia Complementar:
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação – uma perspectiva Pós Estuturalista. Petrópolis, Vozes, 2003. Capítulos I e II.
PISCITELLI, Adriana. Re-criando a categoria mulher? In: Algranti, L.M. (Org.). A prática feminista e o conceito de gênero. Campinas: IFCH/UNICAMP, 2002, v. 48, p. 7-42.
GODINHO, Tatau. & SILVEIRA, Maria Lucia da. (orgs.). Políticas públicas e igualdade de gênero. Caderno n. 8. São Paulo: Prefeitura de São Paulo – Coordenadoria Especial da Mulher-Friedrich Ebert Stifung, 2004.