Programa – Disciplinas e Ementas

Disciplinas Obrigatórias

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Os discentes são orientados a elaborarem seus projetos de pesquisa após reconhecerem os diversos tipos de pesquisa científica, manipularem algumas bases de dados em saúde e analisarem criticamente artigos científicos na área de Tecnologia em Saúde.

Bibliografia

[1]. GOVINDARAJAN, V.; TRIMBLE, C. O outro lado da inovação: a execução como fator crítico de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

[2]. TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, R.J.: Vozes, 2010.

[3]. MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

[4]. ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 20.ed. São Paulo: Brasiliense,1994.

[5]. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

[6]. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências. Rio de Janeiro, 2002.

[7]. ______. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

[8]. ______. NBR 6028: Informação e documentação: Resumo. Rio de Janeiro, 2003.

[9]. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007.

[10]. DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995.

[11]. FRENCH, S. Ciência: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009.

[12]. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas , 2010

[13]. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

[14]. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

[15]. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

[16]. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

[17]. MARQUES, H. R. et al. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico. 2. ed. rev. Campo Grande: UCDB, 2006.

[18]. PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Leitura. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Futura, 1999.

[19]. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

[20]. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

[21]. SANTOS, I. E. Técnicas de Aprendizagem: textos selecionados de métodos e técnicas de pesquisa científica. 3. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2001.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Abordar as principais metodologias e técnicas para a elaboração e desenvolvimento de projetos de tecnologias em saúde. A disciplina com conteúdo teórico e prático prepara o aluno para a elaboração de projetos tecnológicos para órgãos de fomento e agências de financiamento.

Bibliografia

[1]. Bernardi, L. A. “Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação”, ed. Atlas, 2006, 195p.

[2]. Buzug, T. M. “Advances in Medical Engineering (Springer Proceedings in Physics)”, ed. Springer, 2010, 494p.

[3]. Dhillon, B. S. “Medical Device Reliability and Associated Area”, ed. CRC Press, 2000, 264p.

[4]. FILHO, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 passos: Uma abordagem prática. ed.M.Books do Brasil. 1ª edição. São Paulo. 2011;

[5]. Fries, R. C.; King, P. H. “Design of Biomedical Devices and Systems”, ed. CRC Press, 2008, 424p.

[6]. IEC – International Electrotechnical Commission. IEC 62366:2007 – Medical devices – Application of usability engineering to medical devices.

[7]. IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers. Guide to the Software Engineering Body of Knowledge (SWEBOK). ed. IEEE Computer Society. 2004.

[8]. Kucklick, T. R. “The Medical Device R&D Handbook”, ed. CRC Press, 2005, 376p.

[9]. O’Connor, P. D. Y. “Practical Reliability Engineering”, ed. Wiley, 2012, 512p.

[10]. Whitmore, E. “Development of FDA-Regulated Medical Products: Prescription Drugs, Biologics, and Medical Devices”, ed. ASQ QualityvPress, 2003, 202p.

[11]. Prutchi, D. “Design and Development of Medical Electronic Instrumentation: A Practical Perspective of the Design, Construction, and Test of Medical Devices”, ed. Wiley-Interscience, 2004, 461p.

[12]. PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBoK 4° Edição. ed. PMI. Pennsylvania/USA. 2008;

[13]. Teixeira, M. B. “Design Controls for the Medical Device Industry”, ed. Taylor & Francis, 2007, 253p.

[14]. VOEGEL, D. A. Medical Device Software: Verification, validation and Compliance. Ed.Artech house. Boston/USA. 2011.

Disciplinas Eletivas

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Atuação do Engenheiro Clínico em estabelecimentos de Saúde, empresas produtoras de tecnologias em Saúde. Procedimentos para a aquisição e Gerenciamento de equipamentos médico-hospitalares. Gerenciamento da manutenção preventiva e corretiva. Planejamento e instalação. Gerenciamento, supervisão e educação na área da saúde.

Bibliografia

[1]. AZEVEDO, G. F. C. de, “Proposta de modelo de gerenciamento de risco aplicado ao desempenho de equipamentos eletromédicos em estabelecimentos assistenciais de saúde”, Dissertação de Mestrado, Unicamp, 2004, 145p.

[2]. BRONZINO , J. D. (Editor). “Clinical Engineering (Principles and Applications in Engineering)”, ed. CRC Press, 2003, 432p.

[3]. BRONZINO, J.D. “Management of Medical Technology: a Primer for Clinical Engineers”, Butterworth-Heinemann, 1992.

[4]. CALIL, S.J.; GOMIDE, E.T. “Equipamentos médicos hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção” Ministério da Saúde, Brasília, 2002.

[5]. DAVID, Y. (Editor); VON MALTZAHN, W. W. (Editor); NEUMAN, M. R. (Editor); BRONZINO, J. D. (Editor). “Clinical Engineering (Principles and Applications in Engineering)”, ed. CRC Press, 2003, 432p.

[6]. DYRO, J. F. “Clinical Engineering Handbook (Biomedical Engineering)” , ed. Academic Press, 2004, 696p.

[7]. Emergency Care Research Institute – ECRI. “Safety Management. Health Devices”, v. 25, n. 01, p. 4-37, jan. 1996.

[8]. LUCATELLI, M. V. “Proposta de Aplicação da Manutenção Centrada em Confiabilidade em Equipamentos Médicos-Hospitalares”, Tese Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.

[9]. SILVA, R.; PINEDA, M. “Risk-Based Preventive Maintenance Program For Medical Equipment”, Journal of Clinical Engineering, v.25, n.5, p. 265-268, sep. 2000.

[10]. WEBSTER, J.G.; COOK, A.M. “Clinical Engineering: Principles and Practice”, Prentice-Hall, 1979.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Abordagem dos conceitos introdutórios e histórico da Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS). Uso da ATS e tipos de avaliação, relação pesquisa e tomada de decisão. Promoção da avaliação sistemática e inclusiva da evidência científica para a tomada de decisão sobre os benefícios e riscos de uma tecnologia.

Bibliografia

[1]. Avaliação de Tecnologias em Saúde Ferramentas para a Gestão do SUS.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_tecnologias_saude_ferramentas_gestao.pdf

[2]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. Elaboração de Pareceres Técnico-Científicos Brasília – DF 2021.

[3]. GLOSSÁRIO TEMÁTICO- ECONOMIA DA SAÚDE. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_tematico_economia_saude.pdf

[4]. NOVAES HMD, Soárez PC. .A Avaliação das Tecnologias em Saúde: origem, desenvolvimento e desafios atuais.Panorama internacional e Brasil. Cad. Saúde Pública 2020; 36(9):e00006820. doi: 10.1590/0102-311X00006820.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Noções gerais sobre transdutores para medições de parâmetros e variáveis em organismos vivos. Conceitos básicos de Instrumentação Biomédica. Introdução aos sistemas de medição de grandezas biomédicas. Princípio de funcionamento de transdutores para medições de biopotenciais, temperatura, deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão e fluxo, com aplicação biomédica. Principais características de construção, funcionamento e utilização de equipamentos biomédicos para diagnóstico, monitoração e terapia (eletrocardiógrafo, eletroencefalógrafo, eletromiógrafo, monitores de ECG, oximetria, terapia renal substitutiva, desfibrilador, cardioversor, incubadora neonatal, ventilador pulmonar, sistema de anestesia, bomba de infusão, equipamentos de eletrocirurgia, etc).

Bibliografia:

[1]. COBBOLD, R.S.C. “Transducers for Biomedical Measurements: Principles and Applications”, John Wiley & Sons, 1974

[2]. AKAY, M. “Wiley Encyclopedia of Biomedical Engineering”, Wiley-Interscience, 2006.

[3]. BRONZINO, J. D. “Medical Devices and Systems (The Biomedical Engineering Handbook)”, ed. CRC Press, 2006, 1376p.

[4]. CALIL, S.J.; GOMIDE, E.T. “Equipamentos médicos hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção” Ministério da Saúde, Brasília, 2002.

[5]. Catálogos de Equipamentos Biomédicos.

[6]. DALLY, J.W.; RILEY, W.F.; McCONNELL, K.G. “Instrumentation for Engineering Measurements”, 2nd ed., John Wiley & Sons, 1993.

[7]. DOEBELIN, E.O. “System Modeling and Response”, John Wiley & Sons, 1980.

[8]. ENDERLE, J.; BLANCHARD, S.M.; BRONZINO, J. “Introduction to Biomedical Engineering”, Academic Press, 1999.

[9]. ENDERLE, J.; BLANCHARD, S.M.; BRONZINO, J. “Introduction to Biomedical Engineering”, Academic Press, 1999.

[10]. FEINBERG, B.N. “Applied Clinical Engineering”, Prentice-Hall, 1985.

[11]. GEDDES, L.A.; BAKER, L.E. “Principles of Applied Biomedical Instrumentation” John Wiley & Sons, 1968

[12]. NEUMAN, M.R.; FLEMING, D.G.; CHEUNG, P.W.; Ko, W.H. “Physical Sensors for Biomedical Applications”, CRC Press, 1980.

[13]. Textos do Emergency Care Research Institute – ECRI.

[14]. TOGAWA, T.; TAMARA, T.; ÖBERG, P. A. “Biomedical Transducers and Instruments”, ed. CRC-Press, 1997, 384p.

[15]. WEBSTER, J.G. (ed.) “Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation”, 2nd ed., Wiley-Interscience, 2006.

[16]. WEBSTER, J.G. “Medical Instrumentation: Application and Design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009

[17]. WEBSTER, J.G. “Medical Instrumentation: Application and Design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009.

[18]. Textos de apoio fornecidos pelos docentes.

Disciplinas Optativas

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Introdução à bioestatística – histórico e conceitos básicos; o estudo das variáveis; apresentação gráfica e tabular de dados; bioestatística descritiva – medidas de tendência central, medidas de variabilidade e dispersão, noções de probabilidade e distribuição; principais aplicativos utilizados em Bioestatística; noções de amostragem. Noções de probabilidade e distribuição; introdução ao estudo das hipóteses; principais testes de hipóteses; intervalo de confiança; testes paramétricos (ANOVA, Teste t de Student, Tabelas de Contingência); testes não paramétricos (Kruskall Wallis, Mann-Whitney, Wilcoxon); testes de acurácia e reprodutibilidade; delineamentos amostrais.

Bibliografia

[1]. BERQUÓ, E.S., SOUZA, J.M.P., GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981.

[2]. BENNET, S. et al. A simplified general method flor cluster survey of health in  developing countries.

[3]. BESSON, Jean-Louis. A ilusão das estatísticas. São Paulo: UNESP, 1995.

[4]. COCHRAN, W. Sampling techniques. 3. ed. New York: John Wiley, 1977.

[5]. COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 313 p.

[6]. Filho. U. D. “Introdução a Bioestatística para Simples Mortais”. Negócio Editora, 2003, 158p.

[7]. LWANGA, S.K., LEMESHOW, S. Sample size determination in health studies: a practical manual. Geneva: World Health Organization, 1991. 80 p.

[8]. NORMAN, J., STREINER, D. PDQ statistics. 2. ed. St. Louis: Mosby-Year Book, 1997. 188p.

[9]. SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências biológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

[10]. SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 350 p.

[11]. SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.

[12]. SOARES, José Francisco, SIRQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: Departamento de Estatística – UFMG, 1999.

[13]. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 293 p.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Definição de biomateriais: naturais e artificiais, não-implantáveis e implantáveis. Avaliação dos materiais que são destinados a estar em contato com os tecidos humanos por curtos ou longos períodos de tempo. Estudo das reações que ocorrem no material: troca de componentes, reações mecânicas, reações químicas e elétricas. Biocompatibilidade: processos de cicatrização, processo inflamatório, resposta celular aos implantes, efeitos sistêmicos e biomateriais, biocompatibilidade sanguínea (superfícies não trombogênicas). Novas tendências em biomateriais: design biológico; áreas de aplicações. Importância e ética no uso de biomateriais: normas de desenvolvimento e usos.

Bibliografia

[1]. ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S. “Biomateriais: Fundamentos e Aplicações”, ed. Cultura Médica, 2006, 137p.

[2]. GUELCHER A; HOLLINGER J. An Introduction to Biomaterials (Biomedical Engineering Series), 3a Edição. Ed. Hardcover, 2005.

[3]. JONATHAN, B.; HASTINGS, G.Handbook of Biomaterial Properties, 2a Edição. Ed. Hardcover, 1998.

[4]. ACHNECK, H.E., et al. in American Heart Association Scientific Sessions, Abstract Oral Sessions, Medical Aspects End Stage Heart Failure: Transplantation and Device Therapies. (2010).

[5]. ACHNECK, H.E., et al. Regenerating titanium ventricular assist device surfaces after gold/palladium coating for scanning electron microscopy. Microsc Res Tech. 73, 71-76, doi:10.1002/jemt.20757 (2010).

[6]. ACHNECK, H.E., SILESSHI, B., & LAAWSON, J.H. Review of the biology of bleeding and clotting in the surgical patient. Vascular. 16 Suppl 1, S6-13 (2008).

[7]. AVIEIRA, A.. Mechanical Behavior Evolution of Biodegradable Ropes Made of PLA-PCL, 2010.

[8]. INMETRO. Portaria no 319 de 23/10/2009. Dispõe sobre a adoção, no Brasil, da nova versão do Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2008), baseada na 3° edição internacional do VIM – International Vocabulary of Metrology. Publicação no Diário Oficial da União, Data 09/11/2009, Seção 1, Página(s) 129 a 142. http://www.inmetro.gov.br/legislacao/detalhe.asp?seq_classe=1&seq_ato=1549

[9]. J. CRUZ.; R. FANGUEIRO.; S. RANA. Mechanical Behaviour of Fibrous Braided Structures for Ligament Tissue Reinforced.FiberMed11-International Conference on Fibrous Products in Medical and Health Care. Filand,2011.

[10]. PARK, Joon. Biomaterials: An Introduction. 2. ed. Campus Ltda, 2004.

[11]. RATNER, Buddy; HOFFMAN, Allan; SCHOEN, Frederick; LEMONS, Jack. Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine. Hardcover 2007.

[12]. RODRIGUES, J. A.; LEICA, D. R. (Orgs.).”Engenharia de Materiais pata Todos”, ed. EDUFSCAR, 2010, 167p.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Introduzir conceitual e metodologicamente o campo da economia em saúde, com o objetivo capacitar profissionais em análises econômicas na área de saúde. O foco é fazer um panorama geral das análises de eficácia, eficiência, efetividade de intervenções ligadas à saúde e relacionar com a questão econômica através de ferramentas estatísticas (custo-efetividade, custo-benefício e outros). Mas para isso serão abordados os principais modelos analíticos (árvore de decisão, modelos de Markov, etc.) e, por fim, a análise de impacto orçamentário (AIO).

Bibliografia:

[1]. NERO, Carlos Del. (2002). “O que é Economia da saúde”. In: PIOLA, SËRGIO F. e VIANNA, Solon M. Economia da Saúde Conceito e contribuições para a Gestão de Saúde. IPEA, Brasília – 2002. Capítulo I.

[2]. MCPAKE, B; KUMARANAYAKE, L..; NORMAND, C. Health Economics: an international perspective. Routledge, New York 2003, 2a ed.

[3]. MUSGROVE P. Health Economics in Development. World Bank, 2004.

[4]. PIOLA, Sérgio F.; VIANNA, Solon M. (org.). Economia da saúde: conceitos e contribuição para a gestão da saúde. 3a ed. Brasília: IPEA, 2002.

[5]. CHING, Hong Yug. Manual de Custos de Instituições de Saúde, São Paulo: Atlas, 2001. Caps 4, 5, 7 e 8

[6]. DOLAN, P. (2001). Output Measures and Valuation in Health in Drummond & McGuire (Eds), Economic Evaluation in Health Care: Merging Theory with Practice, Oxford University Press.

[7]. Drummond, M. F., Stoddart, G. L. e Torrance, G. W. Methods for the economic evaluation of health care programmes., Oxford Medical Publications, 1997.

[8]. UGÁ, M. A. (2002). “Instrumentos de Avaliação Econômica dos Serviços de Saúde: Alcances e Limitações”. In: PIOLA, Sérgio F. e VIANNA, Solon M. Economia da Saúde: conceitos e contribuição para a gestão da saúde. IPEA, Brasília. Capítulo IX (p. 209 – 224).

[9]. FOLLLAND, Sherman, GOODMAN C. Allen & STANO, Miron. A Economia da Saúde. 5ed. Porto Alegre. Artmed/Bookman, 2008.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Os mestrandos são inseridos num contexto em que são passadas informações relevantes acerca dos problemas que podem ocorrer com uma tecnologia médica. Assim, são discutidos e apresentados estudos de casos que ajudarão a compreender os requisitos essenciais de segurança e eficácia para as tecnologias em saúde; Os principais tópicos abordados são responsabilidade pelo produto; identificação de defeitos, falhas em projetos, mau uso, negligência; notificação de eventos adversos; gerenciamento de riscos; acidentes com tecnologias médicas.

Bibliografia

[1]. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR IEC 60601- 1-1:2004. Equipamento eletromédico Parte1-1: Prescrições gerais para segurança – Norma Colateral: Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos. p.24. 2004

[2]. Association for the Advancement of Medical Instrumentation – AAMI. “CAPA Verification and Validation: Practical Approaches to Compliance”, ed. AAMI, 2010.

[3]. GEDDES, L. A. “Medical Device Accidents and Illustrative Cases”, ed. Lawyers & Judges Publishing, 2011, 6177p.

[4]. GROSBEE, J. W.; GROSBEE, L. L. “Using Human Factors Engineering to Improve Patient Safety”, ed. Joint Comission Resourses, 2010, 176p.

[5]. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “Manual de Tecnolvigilância: abordagens de vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil”, e. ANVISA, 2010, 629p.

[6]. OLIVEIRA, G. G. “Ensaios Clínicos Princípios e Prática”, ed. ANVISA, 2006, 327p.

[7]. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. “Diretrizes para o pessoal administrativo, médico e de enfermagem envolvido na utilização segura de equipamento eletromédico”. NB-1272, ed. ABNT, 1990.

[8]. COLLINS, J. T.; DYSKO, J. “Risk Assessment in a Medical Equipment Management Program. American Society for Healthcare Engineering of the American Hospital Association, Healthcare Facilities Management Series”, n. 055369, p. 5-17, jun. 2001.

[9]. Emergency Care Research Institute – ECRI. “An Introdution to FMEA, Using Failure Mode Effects Analysis to Meet JCAHO’s Proactive Risk Assessment Requirement. Health Devices”, v. 31, n. 06, p.223-226, jun. 2002.

[10]. JONES, P. L.; JORGENS, J.; TAYLOR, A. R.; WEBER, M. “Risk Management in The Design of Medical Device Software Systems. Biomedical Instrumentation & Technology”, v.36, n.4, p. 237-266, jul./aug. 2002.

[11]. WEAN, J. O.; SIMMONS, D. A. “Hospital Safety Manual”. 2nd Edition, Scientific Enterprises, Inc., 1986.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Noções de fisiologia de sistemas. Biologia celular. Fisiologia de células excitáveis. Neurofisiologia. Fisiologia de sistemas de transportes e trocas (cardiovascular, respiratório, renal e digestório). Fisiologia endócrina. Estudo dos elementos básicos da Anatomia Humana. Conceitos de planos e manipulação de peças anatômicas para identificação dos elementos fundamentais da Anatomia. Introdução a Anatomia Sistêmica.

Bibliografia:

[1]. Aidley, D.J. “The Physiology of Excitable Cells”, 4th ed., Cambridge University Press, 1998.

[2]. Berne & Levy. “Fisiologia”, 2003.

[3]. Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica, Ed. Elsevier, 2006.

[4]. Silverthorn, D.U. “Human Physiology: an Integrated Approach”, Pearson/Cummings, 2006.

[5]. Sperelakis, N.; Banks, R.O. “Physiology: Essentials of Basic Science“, Little Brown & Co., 1993.

[6]. Sperelakis, N.; Banks, R.O. (ed.) “Physiology: Essentials of Basic Science”, Little Brown & Co., 1993.

[7]. SOBOTTA, J. Sobotta Atlas de Anatomia Humana 2 Vols. Ed. Guanabara Koogan, 22a edição, Rio de Janeiro. 2006.

[8]. BIASOLI,A. Jr. Atlas de Anatomia Radiográfica. Rio De Janeiro:Rubio. 2006.

[9]. DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Ed. Atheneu, 2a Edição, São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Belo Horizonte. 2005.

[10]. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, 10a Edição, Rio de Janeiro. 2007.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Aborda as características e princípios de funcionamento de sistemas de imagem médica (raios X, medicina nuclear, ultrassonografia, tomografia, RMN) e equipamentos de radioterapia.

Bibliografia:

[1]. Kahn, F. M. “The Physics of Radiation Therapy”, ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2009, 592p.

[2]. Smith, N.B.; Webb, A. “Introduction to Medical Imaging: Physics, Engineering and Clinical Applications”, Cambridge University Press, 2010.

[3]. Sprawls, P. “Physical Principles of Medical Imaging”, ed. Aspen Publishers, 1995, 656p.

[4]. Sprawls, P. “Magnetic Resonance Imaging: Principles, Methods and Technics”, ed. Medical Physics Publishing, 2000, 173p.

[5]. Webster, J.G. (ed.), “Medical Instrumentation: Applications and design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009.

[6]. Webb, S. “The Physics of Medical Imaging”, Taylor & Francis, 1988.

[7]. Webb, A. G. “Introduction to Biomedical Imaging (IEEE Press Series on Biomedical Engineering)”, ed. Wiley-IEEE Press, 2002, 264p.

[8]. Webster, J.G. (ed.) “Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation”, 2nd ed., Wiley-Interscience, 2006.

[9]. Textos do Emergency Care Research Institute – ECRI;

[10]. Catálogos de Equipamentos Biomédicos.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Analisa as necessidades computacionais da clínica médica, revisão de sistemas e aproximações que têm sido utilizadas para apoiar estas necessidades. Sistemas de auxílio à decisão médica. Inteligência Artificial. Sistemas de apoio à terapia e cirurgia. Processamentos de sinais biológicos por computador (ECG, EEG etc.). Processamento de imagens biológicas (CT, US, NMR, PET, Medicina Nuclear etc.). Modelagem e simulação. Aplicações no ensino médico, pesquisa médica, gestão de consultórios, clínicas e hospitais, em saúde pública. Apresentação de softwares para Medicina social e preventiva, epidemiologia e estatística. Natureza da informação em medicina. Evolução histórica do software na medicina. Aplicações na coleta e armazenamento de dados. Anamnese automatizada. Registro médico. Bancos de dados clínicos. Sistemas de codificação médica. Questões de privacidade e segurança. Apoio aos exames complementares e diagnósticos, aplicações no laboratório. Emissão e interpretação de laudos.

Bibliografia:

[1]. Bal, H.; Hujol, J. “Java for Bioinformatics and Biomedical Applications”, ed. Springer, 2007, 342p.

[2]. Chen, H.; Fuller, S. S.; Friedman, C.; Hersh, W. “Medical Informatics: Knowledge Management and Data Mining in Biomedicine”, ed. Springer, 2005, 647p.

[3]. Feng, D. D. “Biomedical Information Technology”, ed. Elsevier, 2008, 525p.

[4]. Javitt, J. “Computers in Medicine: Applications and Possibilities”, Saunders, 1986.

[5]. Kember, F. “Aplicação do Computador em Medicina”, Editora Campus, 1983.

[6]. Norris, F. “O Microcomputador na Prática Clínica”, Roca, 1987.

[7]. Sabbatini, R.M.E. “Informática em Medicina”, McGraw Hill, 1992.

[8]. Shortliffe, E.H.; Perreault, L.E. “Medical Informatics: Computer Applications in Health Care”, Addison Wesley, 1990.

[9]. Weston, P. “Bioinformatics Software Engineering: Delivering Effective Applications”, ed. John Wiley & Sons Ltd, 2004, 125p.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Legislação e regulamentos – apresentação do histórico e legislação vigente. Segurança e eficácia – requisitos legais e regulatórios para assegurar a segurança sanitária dos produtos médicos. Projeto de produtos – requisitos legais e normativos para desenvolvimento de projetos, com introdução à avaliação de risco e à avaliação biológica. Diretrizes para implantes ortopédico – apresentação dos princípios essenciais de segurança e eficácia para o projeto e fabricação de produtos médicos. Registro de produtos médicos – apresentação do processo declaratório de competência sanitária para fabricação e comercialização de produtos. Boas Práticas de Fabricação – apresentação do processo avaliatório da competência sanitária para fabricação de produtos.

Bibliografia:

[1]. Food and Drug Administration, 2005, “Sec. 820.75 Process Validation”. In: Food and Drug Administration, Code of Federal Regulations, Title 21, Volume 8, Part 820 Quality System Regulation.

[2]. RESEARCH AND MARKET. The Medical Device Market: USA. Disponível em: http://www.researchandmarkets.com/reports/296372. Acesso em: out/2010.

[3]. MARKETS AND MARKETS. Top 10 Medical Device Technologies (2009 – 2014). Disponível em: http://www.marketsandmarkets.com/Market Reports/top-10-medical-devicetechnologies- 96.html. Acesso em: out/2010.

[4]. ABDI; CGEE. Estudo Prospectivo: Equipamentos Médicos, Hospitalares e Odontológicos.Série Cadernos da indústria ABDI, v.VIII.) Brasília: ABDI, 2008.

[5]. SMITH, J.J, HENDERSON, J.A. FDA regulation of implantable sensors demonstrating safety and effectivenessfor marketing in the US. IEEE Sensors Journal 2008; 8(1):52-56.

[6]. ALLEN, C. A new era for healthcare: The convergence of several independent technology streams is creating new opportunities for medical companies. The Sunday Business Post. p.9. 14 Dec 2008a.

[7]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC No. 156, de 11 de agosto de 2006. Dispõe sobre registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União 2006; 15 fev.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Nesta disciplina, serão reproduzidas revisões sistemáticas, fazendo com que o aluno tenha a experiência de fazer todos os passos da revisão da literatura: formação da pergunta, identificação e seleção dos estudos, coleta de dados, avaliação da qualidade, análise e interpretação dos resultados e redação final. No final do curso o aluno deverá apresentar um projeto de revisão sistemática.

Bibliografia:

[1]. Cochrane Handbook for Systematic Reviews. www.handbook.cochrane.org.

[2]. Cook DJ, Mulrow CD, Haynes RB. Systematic reviews: synthesis of best evidence for clinical decisions. Ann Intern Med.1997,126(5):376-380.

[3]. Berwanger O et al. Como avaliar criticamente revisões sistemáticas e metanálises? Rev Bras Ter Int.2007,19(4):475-480.

[4]. Egger M, Davey Smith G, Altman DG (eds). Systematic Reviews in Health Care: Meta-analysis in context. 2001. London: BMJ books.

[5]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. ELABORAÇÃO DE REVISÃO SISTEMÁTICA E META-ANÁLISE DE ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS. Brasília, 2021. Disponível em: https://rebrats.saude.gov.br/phocadownload/diretrizes/20210622_Diretriz_Revisao_Sistematica_2021.pdf.

[6]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. Elaboração de Revisão Sistemática e Metanálise de estudos de acurácia diagnóstica. Brasília, 2014.

[7]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. Elaboração de Revisão Sistemática e Metanálise de estudos observacionais comparativos sobre fatores de risco e prognóstico. Brasília, 2014.

[8]. https://training.cochrane.org/online-learning/core-software/revman/top-tips#top-tips-rm5.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: História do financiamento da saúde no país e discussão de alguns modelos de financiamento. Estruturação da seguridade social no Brasil e o financiamento do setor saúde. Fontes de financiamento, gastos, mecanismos de transferência e alocação de recursos na saúde. Dinâmica da gestão financeira do SUS.

Bibliografia:

[1]. COELHO, T.C.B.C.; SCATENA, J.H.G. Financiamento do SUS. In: PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. p. 271-286.

[2]. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, componentes e dinâmica. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V. C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A. I.(Orgs.). Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. p. 89-120.

[3]. UGÁ, M. A. D.; PORTO, S. M. Financiamento e alocação de recursos em saúde no Brasil. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V. C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A. I.(Orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:Fiocruz, 2012. p. 395-425.

[4]. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Sistema único de Saúde (Coleção Para Entender a Gestão do SUS, volume 1. Atualização junho/2015). Brasília: CONASS, 2015. Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/atualizacao-2015/L01_Sistema-Unico-deSaude_jun2015.pdf BRASIL. Introdução à Gestão de Custos em Saúde. Ministério da Saúde, 2013.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/introducao_gestao_custos_saude.pdf

[5]. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS –CNM. Mudanças no Financiamento da Saúde. Brasília: 2018. Disponível em: https://www.conasems.org.br/wpcontent/uploads/2018/08/Mudan%C3%A7as-no-Financiamento-da-Sa%C3%BAde.pdf

[6]. FIGUEIREDO, J.O et al. Gastos público e privado com saúde no Brasil e
países selecionados. Saúde debate, v. 42, n. spe2, p. 37-47,2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-11042018000600037&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

[7]. MENDES, A.; FUNCIA, F.R. O SUS e seu financiamento. In: MARQUES, R.M.; PIOLA, S.F.; ROA, A.C. (Orgs). Sistema de saúde no Brasil: organização e financiamento. Rio de Janeiro: ABrES; Brasília: Ministério da Saúde; OPAS/OMS no Brasil, 2016. p. 139-168. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.phpoption=com_content&view=article&id=5213:opas-omsdisponibiliza-publicacao-sobre-organizacao-e-financiamento-do-sistema-de-saude-brasileiro.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Epidemiologia é o estudo dos determinantes das doenças e da sua ocorrência em populações humanas. O ensino da Epidemiologia é fundamental para orientar intervenções a nível individual e coletivo, desenvolver o raciocínio científico, instrumentalizar a crítica metodológica e a tomada de decisões na prática clínica. Esta disciplina reflete também a crescente importância da prática epidemiológica nos serviços de saúde, “diagnosticando” a saúde de comunidades, definindo estratégias de controle de doenças e avaliando programas de atenção à saúde. Em linhas gerais, o objetivo deste curso é o de introduzir aos alunos os fundamentos teóricos, métodos e técnicas do conhecimento epidemiológico e apresentar situações de aplicação prática, próximas ao universo da saúde coletiva. Ao final deste curso, o aluno deverá estar preparado para avaliar metodologicamente a produção científica publicada. O curso será estruturado em três tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos e exercícios.

Bibliografia:

[1]. Massie J, Ioannou L, Delatycki M. Prenatal and preconception population carrier screening for cystic fibrosis in Australia: where are we up to? Aust N Z J Obstet Gynaecol. 2014;54( 6): 503– 509. 2.

[2]. Ashley-Koch A, Yang Q, Olney RS. Sickle hemoglobin (HbS) allele and sickle cell disease: a HuGE review. Am J Epidemiol. 2000;151( 9): 839– 845.

[3]. Celentano, David D; Szklo, Moyses. Gordis Epidemiology E-Book (p. 324). Elsevier Health Sciences.

[4]. Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4a. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. (tradução).

Carga horária: 30 horas.

Ementa: Discute a Prática Baseada em Evidências e sua aplicabilidade. Contempla a análise crítica das informações, através da busca de banco de dados e elaboração de revisões sistemáticas, Diretrizes, PTC, PCDT.

Bibliografia:

[1]. Guyatt G et al. Diretrizes para Utilização de Literatura Médica: Fundamentos para Prática da Medicina Baseada em Evidências. 2a Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

[2]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. ROBIS – Risk of Bias in Systematic Reviews: Ferramenta para avaliar o risco de viés em revisões sistemáticas Orientações de uso. Brasília 2017.

[3]. DIRETRIZES METODOLÓGICAS. Sistema GRADE – manual de graduação da qualidade da evidência e força de recomendação para tomada de decisão em saúde. Brasília, 2014.

[4]. AGREE Next Steps Consortium. The AGREE II Instrument. Canada, 2009.
Disponível em: https://www.agreetrust.org/agree-ii

[5]. Sterne JA et al. ROBINS-I: a tool for assessing risk of bias in non-randomised studies of interventions. BMJ. 2016;355:i4919.

[6]. Rob 2. The Cochrane Collaboration’s tool for assessing risk of bias in randomised trials. BMJ 2011; 343 doi: https://doi.org/10.1136/bmj.d5928

[7]. AMMOURI A et al. Evidence-Based Practice Knowledge, attitudes, practice and perceived barriers among nurses in Oman. Sultan Qaboos Univ Med. J., v. 14, n. 4, p. 537-45, 2014.

[8]. ANDERMANN A et al. Evidence for Health III: Making evidence- informed decisions that integrate values and context. Health Research Policy and Systems. 2016; 14(16). Doi: 10.1186/s12961-016-0085-4.

[9]. SADEGHI-BAZARGAN H et al. Barriers to evidence-based medicine: a systematic review. J Eval Clin Pract. 2014;20(6): 793-802.

Carga horária: 30 horas.

Ementa: Introdução aos Processos de Fabricação. Introdução ao processo de fabricação por Manufatura Aditiva (MA); Definições e histórico da MA; Sistemas CAD (Computer Aided Design), CAE (Computer AidedEngineering) e CAM (Computer Aided Manufacturing); Classificação da MA; Tecnologias da MA; Aplicações da MA em dispositivos médicos; Bio impressão 3D; Métodos utilizando a MA no desenvolvimento de dispositivos médicos; Avanços da manufatura aditiva aplicadas a área da saúde. Introdução e conceitos de comportamentos ergonômicos e ergonomia. Quais os fatores relevantes na observação, desenvolvimento e avaliação de comportamentos ergonômicos envolvendo produtos, processos e usuários. Aplicação dos conteúdos de comportamentos ergonômicos para ambientes, profissionais e usuários com o enfoque da área da saúde.

Bibliografia:

[1]. BABBAR, A.; SHARMA, A.; JAIN, V.; GUPTA, D. Additive Manufacturing Processes in Biomedical Engineering: Advanced Fabrication Methods and Rapid Tooling Techniques. CRC Press, 2022.

[2]. BANGA, H. K.; KUMAR, R.; KALRA, P.; BELOKAR, M. R. Additive Manufacturing with Medical Applications. CRC Press, 2022.

[3]. R.S. Bridger Introduction to Human Factors and Ergonomics (fourth ed.), CRC Press. Taylor & Francis Group, LLC, Boca Raton, FL (2018).

[4]. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomics for beginners: a quick reference guide. CRC press, 2003.

[5]. GIBSON I, ROSEN D, STUCKER B. Additive manufacturing technologies. New York: Springer, 2020.

[6]. VOLPATO, N. Manufatura aditiva: tecnologias e aplicações da impressão 3D. São Paulo: Blucher, 2017.

[7]. WEN, C. Metallic Biomaterials Processing and Medical Device Manufacturing. Woodhead Publishing, 2020.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Conceito de software embarcado. Conceito de software como Dispositivo Médico. Discussão do campo de aplicação de Software Médico. O processo de desenvolvimento de software. O processo de manutenção de software. RDC 657/2022. ISO62304/2021.

Bibliografia:

[1]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC No. 657, de 24 março de 2022. Dispõe sobre a regularização de software como dispositivo médico (Software as a Medical Device – SaMD). Brasília: Diário Oficial da União 2022, 30 de março.

[2]. ISO. Norma 62304/2021 Health software – Software life cycle processes. 2021.

[3]. Textos de apoio fornecidos pelos docentes.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Aborda temas de interesse na área de tecnologia em saúde em especial aqueles relacionados a aplicação de ferramentas e técnicas voltadas ao desenvolvimento e inovação de produtos, gestão de tecnologias e tendências tecnológicas.

Bibliografia:

Artigos, livros e textos técnicos a serem indicados pelo professor com base na ênfase do conteúdo programático da disciplina/módulo.