Programa – Disciplinas e Ementas

Disciplinas Obrigatórias

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Método Científico em ciência e tecnologia aplicada à saúde. Método e Lógica. Tipos de pesquisa. Análise crítica de projetos de pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa. Discussão sobre instalação e condução da pesquisa científica, coleta e tratamento dos dados. Redação científica.

Bibliografia

GOVINDARAJAN, V.; TRIMBLE, C. O outro lado da inovação: a execução como fator crítico de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, R.J.: Vozes, 2010.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 20.ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6028: Informação e +

: Resumo. Rio de Janeiro, 2003.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2007.
DEMO, P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
FRENCH, S. Ciência: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas , 2010
HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
MARQUES, H. R. et al. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico. 2. ed. rev. Campo Grande: UCDB, 2006.
PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Leitura. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Futura, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, I. E. Técnicas de Aprendizagem: textos selecionados de métodos e técnicas de pesquisa científica. 3. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2001.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Atuação do Engenheiro Clínico em estabelecimentos de Saúde, empresas produtoras de tecnologias em Saúde. Procedimentos para a aquisição e Gerenciamento de equipamentos médico-hospitalares. Gerenciamento da manutenção preventiva e corretiva. Planejamento e instalação. Gerenciamento, supervisão e educação na área da saúde.

Bibliografia

[1]. AZEVEDO, G. F. C. de, “Proposta de modelo de gerenciamento de risco aplicado ao desempenho de equipamentos eletromédicos em
estabelecimentos assistenciais de saúde”, Dissertação de Mestrado, Unicamp, 2004, 145p.
[2]. BRONZINO , J. D. (Editor). “Clinical Engineering (Principles and Applications in Engineering)”, ed. CRC Press, 2003, 432p.
[3]. BRONZINO, J.D. “Management of Medical Technology: a Primer for Clinical Engineers”, Butterworth-Heinemann, 1992.
[4]. CALIL, S.J.; GOMIDE, E.T. “Equipamentos médicos hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção” Ministério da Saúde, Brasília, 2002.
[5]. DAVID, Y. (Editor); VON MALTZAHN, W. W. (Editor); NEUMAN, M. R. (Editor); BRONZINO, J. D. (Editor). “Clinical Engineering (Principles
and Applications in Engineering)”, ed. CRC Press, 2003, 432p.
[6]. DYRO, J. F. “Clinical Engineering Handbook (Biomedical Engineering)” , ed. Academic Press, 2004, 696p.
[7]. Emergency Care Research Institute – ECRI. “Safety Management. Health Devices”, v. 25, n. 01, p. 4-37, jan. 1996.
[8]. LUCATELLI, M. V. “Proposta de Aplicação da Manutenção Centrada em Confiabilidade em Equipamentos Médicos-Hospitalares”, Tese
Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.
[9]. SILVA, R.; PINEDA, M. “Risk-Based Preventive Maintenance Program For Medical Equipment”, Journal of Clinical Engineering, v.25, n.5, p.
265-268, sep. 2000.
[10]. WEBSTER, J.G.; COOK, A.M. “Clinical Engineering: Principles and Practice”, Prentice-Hall, 1979.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Abordas as principais metodologias e técnicas para a elaboração e desenvolvimento de projetos de tecnologias em saúde. A disciplina com conteúdo teórico e prático prepara o aluno para a elaboração de projetos tecnológicos para órgãos de fomento e agências de financiamento.

Bibliografia

[1]. Bernardi, L. A. “Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação”, ed. Atlas, 2006, 195p.
[2]. Buzug, T. M. “Advances in Medical Engineering (Springer Proceedings in Physics)”, ed. Springer, 2010, 494p.
[3]. Dhillon, B. S. “Medical Device Reliability and Associated Area”, ed. CRC Press, 2000, 264p.
[4]. FILHO, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 passos: Uma abordagem prática. ed.M.Books do Brasil. 1ª edição. São Paulo. 2011;
[5]. Fries, R. C.; King, P. H. “Design of Biomedical Devices and Systems”, ed. CRC Press, 2008, 424p. ;
[6]. IEC – International Electrotechnical Commission. IEC 62366:2007 – Medical devices – Application of usability engineering to medical devices;
[7]. IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers. Guide to the Software Engineering Body of Knowledge (SWEBOK). ed. IEEE
Computer Society. 2004;
[8]. Kucklick, T. R. “The Medical Device R&D Handbook”, ed. CRC Press, 2005, 376p.
[9]. O’Connor, P. D. Y. “Practical Reliability Engineering”, ed. Wiley, 2012, 512p.
[10]. Whitmore, E. “Development of FDA-Regulated Medical Products: Prescription Drugs, Biologics, and Medical Devices”, ed. ASQ Quality
Press, 2003, 202p.
[11]. Prutchi, D. “Design and Development of Medical Electronic Instrumentation: A Practical Perspective of the Design, Construction, and Test of
Medical Devices”, ed. Wiley-Interscience, 2004, 461p.
[12]. PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBoK 4° Edição. ed. PMI.
Pennsylvania/USA. 2008;
[13]. Teixeira, M. B. “Design Controls for the Medical Device Industry”, ed. Taylor & Francis, 2007, 253p.
[14]. VOEGEL, D. A. Medical Device Software: Verification, validation and Compliance. Ed.Artech house. Boston/USA. 2011.

Disciplinas Eletivas

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Introdução à bioestatística – histórico e conceitos básicos; o estudo das variáveis; apresentação gráfica e tabular de dados; bioestatística descritiva – medidas de tendência central, medidas de variabilidade e dispersão, noções de probabilidade e distribuição; principais aplicativos utilizados em Bioestatística; noções de amostragem. Noções de probabilidade e distribuição; introdução ao estudo das hipóteses; principais testes de hipóteses; intervalo de confiança; testes paramétricos (ANOVA, Teste t de Student, Tabelas de Contingência); testes não paramétricos (Kruskall Wallis, Mann-Whitney, Wilcoxon); testes de acurácia e reprodutibilidade; delineamentos amostrais.

Bibliografia

[1]. BERQUÓ, E.S., SOUZA, J.M.P., GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981.
[2]. BENNET, S. et al. A simplified general method flor cluster survey of health in developing countries.
[3]. BERQUÓ, E.S., SOUZA, J.M.P., GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 1981.
[4]. BESSON, Jean-Louis. A ilusão das estatísticas. São Paulo: UNESP, 1995.
[5]. COCHRAN, W. Sampling techniques. 3. ed. New York: John Wiley, 1977.
[6]. COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998. 313 p.
[7]. Filho. U. D. “Introdução a Bioestatística para Simples Mortais”e. Negócio Editora, 2003, 158p.
[8]. LWANGA, S.K., LEMESHOW, S. Sample size determination in health studies: a practical
manual. Geneva: World Health Organization, 1991. 80 p.
[9]. NORMAN, J., STREINER, D. PDQ statistics. 2. ed. St. Louis: Mosby-Year Book, 1997. 188 p.
[10]. SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências biológicas. São Paulo: McGraw-Hill,
1975.
[11]. SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 350 p.
[12]. SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
[13]. SOARES, José Francisco, SIRQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: Departamento de Estatística –
UFMG, 1999.
[14]. SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação às ciências biológicas. São Paulo: McGraw-Hill,
1975.
[15]. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 293 p.
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Carga horária: 45 horas.

Ementa: Definição de biomateriais: naturais e artificiais, não-implantáveis e implantáveis. Avaliação dos materiais que são destinados a estar em contato com os tecidos humanos por curtos ou longos períodos de tempo. Estudo das reações que ocorrem no material: troca de componentes, reações mecânicas, reações químicas e elétricas.

Bibliografia

[1]. ACHNECK, H.E., SILESSHI, B., & LAAWSON, J.H. Review of the biology of bleeding and clotting in the surgical patient. Vascular. 16 Suppl
1, S6-13 (2008).
[2]. ACHNECK, H.E., et al. in American Heart Association Scientific Sessions, Abstract Oral Sessions, Medical Aspects End Stage Heart Failure:
Transplantation and Device Therapies. (2010).
[3]. ACHNECK, H.E., et al. Regenerating titanium ventricular assist device surfaces after gold/palladium coating for scanning electron
microscopy. Microsc Res Tech. 73, 71-76, doi:10.1002/jemt.20757 (2010).
[4]. AVIEIRA, A.. Mechanical Behavior Evolution of Biodegradable Ropes Made of PLA-PCL.2010.
[5]. J. CRUZ.; R. FANGUEIRO.; S. RANA. Mechanical Behaviour of Fibrous Braided Structures for Ligament Tissue
Reinforced.FiberMed11-International Conference on Fibrous Products in Medical and Health Care. Filand,2011.
[6]. TEKIN, A. Development of Hybrid Braided vascular Prostheses. Mestrado Europeu ETEAM.2009
[7]. INMETRO. Portaria nº 319 de 23/10/2009. Dispõe sobre a adoção, no Brasil, da nova versão do Vocabulário Internacional de Metrologia –
Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2008), baseada na 3° edição internacional do VIM – International Vocabulary of
Metrology. Publicação no Diário Oficial da União, Data 09/11/2009, Seção 1, Página(s) 129 a 142.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/detalhe.asp?seq_classe=1&seq_ato=1549 >

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Analisa e discute as questões relevantes no setor de saúde sob a perspectiva econômica. O curso está dividido em duas partes. A primeira parte apresenta os elementos fundamentais da teoria econômica para analisar o mercado de tecnologias de saúde e inclui o estudo de tópicos como a pesquisa, desenvolvimento, inovação e produção de tecnologias em saúde. A segunda parte trata da dinâmica dos sistemas de inovação em saúde, inter-relação entre os principais atores e protagonistas do sistema de inovação em saúde no Brasil e apresenta modelos de sucesso de sistema nacionais de inovação.

Bibliografia:

[1]. ALBUQUERQUE, E. & CASSIOLATO, J. As Especificidades do Sistema de Inovação do Setor Saúde: Uma Resenha da Literatura como
Introdução a uma Discussão sobre o Caso Brasileiro. Estudos FeSBE I. São Paulo: Universidade de São Paulo. 2002.
[2]. ALBUQUERQUE, E. M.; CASSIOLATO, J. E. As Especificidades do Sistema de Inovação do Setor Saúde. Revista de Economia Política, vol.
22, nº 4 (88), outubro-dezembro de 2002.
[3]. CORDEIRO, H. “A Indústria da Saúde no Brasil”. Rio de Janeiro: Graal. p.229. 1980.
[4]. FREEMAN, C. – “Japan: A New National System Of Innovation?. In: Technical Change And Economic Theory. Londres: Pinter Publishers.
1988.
[5]. GADELHA, C. “Desenvolvimento, complexo industrial da saúde e política industrial”. Revista de Saúde Pública 2006; 40 (N Esp): 11-23.
[6]. GADELHA, C. “Estudo de Competitividade por Cadeias Integradas no Brasil: impactos das zonas de livre comércio – Cadeia: Complexo da
Saúde”. Unicamp, 2002.
[7]. GADELHA, C. “O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde”. Ciência & Saúde Coletiva,
8(2): 521-535, 2003.
[8]. GADELHA, C.A.G. Desenvolvimento, Complexo Industrial da Saúde e Política Industrial. Revista de Saúde Pública / Journal of Public Health,
São Paulo, v. 40, n. Especial, p. 11-23, 2006. 2/12/2009
[9]. GALLO, E.; CASTRO, J.D.; COSTA,J.C.; STUDART, V.; WILLECKE,S. Saúde, Desenvolvimento e Globalização. Saúde em Debate, v. 29, p.
314-325, 2005.
[10]. GUTIERREZ, R., MACHADO, P. V. “Complexo Industrial da Saúde: uma introdução ao setor de insumos e equipamentos de uso médico”.
BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 19, p. 119-155, mar. 2004.
[11]. HICKS, D. E KATZ, J. “Hospitals: the Hidden Research System”. Science and Public Policy, 23 (5): 297-304, October of 1996.
[12]. HOWELLS, J. & WOOD, M. “The Globalisation of Production and Technology”. London/New York: Belhaven Press, 1993.
[13]. NEGRI, B.; Di GIOVANNI, G. (Organizadores). “Brasil: Radiografia da Saúde”, ed. UNICAMP, 2001, 588p.
[14]. ROSENBERG, N. “Inside the black box: technology and economics”. Cambridge University Press, London, 1982.
[15]. PHELPS, C. E. “Health Economics (4th Edition)”, ed. Addison Wesley, 2009, 656p.
[16]. SALERNO, M., De NEGRI, J. “Inovação, estratégias competitivas e inserção internacional das firmas da indústria brasileira”. Brasília.
Parcerias Estratégias, N. 20 (pt. 4), junho 2005.
[17]. SANTERRE, R. E.; NEUN, S. P. “Health Economics: Theory, Insights, and Industry Studies”, ed. South-Western College, 2009, 624p.
[18]. SBRAGIA, R.; ANDREASSI, T.; CAMPANÁRIO, M. A. ; STAL, E. “Inovação: como vencer este desafio empresarial”. São Paulo: Clio
Editora, 2006.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Apresenta informações úteis sobre os problemas que podem ocorrer com uma tecnologia medica. Discute exemplos e estudos de casos que ajudarão a entender os requisitos essenciais de segurança e eficácia para as tecnologias em saúde. Os principais tópicos abordados: responsabilidade pelo produto; identificação de defeitos falhas em projetos, mau uso, negligencia; notificação de eventos adversos; gerenciamento de riscos; acidentes com tecnologias médicas.

Bibliografia

[1]. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR IEC 60601-1-1:2004. Equipamento eletromédico Parte1-1: Prescrições
gerais para segurança – Norma Colateral: Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos. p.24. 2004
[2]. Association for the Advancement of Medical Instrumentation – AAMI. “CAPA Verification and Validation: Practical Approaches to Compliance”,
ed. AAMI, 2010.
[3]. GEDDES, L. A. “Medical Device Accidents and Illustrative Cases”, ed. Lawyers & Judges Publishing, 2011, 6177p.
[4]. GROSBEE, J. W.; GROSBEE, L. L. “Using Human Factors Engineering to Improve Patient Safety”, ed. Joint Comission Resourses, 2010,
176p.
[5]. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “Manual de Tecnolvigilância: abordagens de vigilância sanitária de produtos para a saúde
comercializados no Brasil”, e. ANVISA, 2010, 629p.
[6]. OLIVEIRA, G. G. “Ensaios Clínicos Princípios e Prática”, ed. ANVISA , 2006, 327p.
[7]. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. “Diretrizes para o pessoal administrativo, médico e de enfermagem envolvido na
utilização segura de equipamento eletromedico”. NB-1272, ed. ABNT, 1990.
[8]. COLLINS, J. T.; DYSKO, J. “Risk Assessment in a Medical Equipment Management Program. American Society for Healthcare Engineering
of the American Hospital Association, Healthcare Facilities Management Series”, n. 055369, p. 5-17, jun. 2001
[9]. Emergency Care Research Institute – ECRI. “An Introdution to FMEA, Using Failure Mode Effects Analysis to Meet JCAHO’s Proactive Risk
Assessment Requirement. Health Devices”, v. 31, n. 06, p.223-226, jun. 2002
[10]. JONES, P. L.; JORGENS, J.; TAYLOR, A. R.; WEBER, M. “Risk Management in The Design of Medical Device Software Systems.
Biomedical Instrumentation & Technology”, v.36, n.4, p. 237-266, jul./aug. 2002.
[11]. WEAN, J. O.; SIMMONS, D. A. “Hospital Safety Manual”. 2nd Edition, Scientific Enterprises, Inc., 1986.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Apresenta ações gerais sobre transdutores para medições de parâmetros e variáveis em organismos vivos. Eletrodos para medição de
biopotenciais. Princípio de funcionamento de transdutores para medições de temperatura, deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão e fluxo, com aplicação em tecnologias de saúde.

Bibliografia:

[1]. COBBOLD, R.S.C. “Transducers for Biomedical Measurements: Principles and Applications”, John Wiley & Sons, 1974.
[2]. DALLY, J.W.; RILEY, W.F.; McCONNELL, K.G. “Instrumentation for Engineering Measurements”, 2nd ed., John Wiley & Sons, 1993.
[3]. DOEBELIN, E.O. “System Modeling and Response”, John Wiley & Sons, 1980.
[4]. ENDERLE, J.; BLANCHARD, S.M.; BRONZINO, J. “Introduction to Biomedical Engineering”, Academic Press, 1999.
[5]. GEDDES, L.A.; BAKER, L.E. “Principles of Applied Biomedical Instrumentation” John Wiley & Sons, 1968.
[6]. NEUMAN, M.R.; FLEMING, D.G.; CHEUNG, P.W.; Ko, W.H. “Physical Sensors for Biomedical Applications”, CRC Press, 1980.
[7]. TOGAWA, T.; TAMARA, T.; ÖBERG, P. A. “Biomedical Transducers and Instruments”, ed. CRC-Press, 1997, 384p.
[8]. WEBSTER, J.G. “Medical Instrumentation: Application and Design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009.
[9]. Textos de apoio fornecidos pelos docentes.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Estudo dos elementos básicos da Anatomia Humana. Conceitos de planos e manipulação de peças anatômicas para identificação dos elementos fundamentais da Anatomia. Introdução a Anatomia Sistêmica.

Bibliografia:

[1]. SOBOTTA, J. Sobotta Atlas de Anatomia Humana 2 Vols. Ed. Guanabara Koogan, 22ª edição, Rio de Janeiro. 2006.
[2]. BIASOLI,A. Jr. Atlas de Anatomia Radiográfica. Rio De Janeiro:Rubio.2006.
[3]. DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Ed. Atheneu, 2ª Edição, São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão
Preto e Belo Horizonte. 2005.
[4]. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, 10ª Edição, Rio de Janeiro. 2007.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Noções de fisiologia de sistemas. Biologia celular. Fisiologia de células excitáveis. Neurofisiologia. Fisiologia de sistemas de transportes e trocas (cardiovascular, respiratório, renal e digestório). Fisiologia endócrina.

Bibliografia:

[1]. Aidley, D.J. “The Physiology of Excitable Cells”, 4th ed., Cambridge University Press, 1998.
[2]. Berne & Levy. “Fisiologia”, 2003.
[3]. Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica, Ed. Elsevier, 2006.
[4]. Silverthorn, D.U. “Human Physiology: an Integrated Approach”, Pearson/Cummings, 2006.
[5]. Sperelakis, N.; Banks, R.O. “Physiology: Essentials of Basic Science “, Little Brown & Co., 1993.
[6]. Sperelakis, N.; Banks, R.O. (ed.) “Physiology: Essentials of Basic Science”, Little Brown & Co., 1993.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Aborda as características e princípios de funcionamento de sistemas de imagem médica (raios X, medicina nuclear, ultrassonografia, tomografia, RMN) e equipamentos de radioterapia.

Bibliografia:

[1]. Kahn, F. M. “The Physics of Radiation Therapy”, ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2009, 592p.
[2]. Smith, N.B.; Webb, A. “Introduction to Medical Imaging: Physics, Engineering and Clinical Applications”, Cambridge University Press, 2010.
[3]. Sprawls, P. “Physical Principles of Medical Imaging”, ed. Aspen Publishers, 1995, 656p.
[4]. Sprawls, P. “Magnetic Resonance Imaging: Principles, Methods and Technics”, ed. Medical Physics Publishing, 2000, 173p.
[5]. Webster, J.G. (ed.), “Medical Instrumentation: Applications and Design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009.
[6]. Webb, S. “The Physics of Medical Imaging”, Taylor & Francis, 1988.
[7]. Webb, A. G. “Introduction to Biomedical Imaging (IEEE Press Series on Biomedical Engineering)”, ed. Wiley-IEEE Press, 2002, 264p.
[8]. Webster, J.G. (ed.) “Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation”, 2nd ed., Wiley-Interscience, 2006.
[9]. Textos do Emergency Care Research Institute – ECRI;
[10]. Catálogos de Equipamentos Biomédicos.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Aborda temas de interesse na área de tecnologia em saúde em especial aqueles relacionados a aplicação de ferramentas e técnicas voltadas ao desenvolvimento e inovação de produtos, gestão de tecnologias e tendências tecnológicas.

Bibliografia:

Artigos, livros e textos técnicos a serem indicados pelo professor com base na ênfase do conteúdo programático da disciplina/módulo.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Biomateriais: histórico e definição. A natureza de biomateriais: polímeros sintéticos, biopolímeros e biocerâmicas. Caracterização de biomateriais: físico-química, mecânica e biológica. Correlações estrutura: atividade em biomateriais: tecido ósseo, conjuntivo, vasos e outros tecidos. Biocompatibilidade: processos de cicatrização, processo inflamatório, resposta celular aos implantes, efeitos sistêmicos e biomateriais, biocompatibilidade sanguínea (superfícies não trombogênicas). Tipos de implantes: metálicos, biocerâmicas, materiais poliméricos, materiais homólogos ou heterólogos. Comportamento clínico dos implantes. Novas tendências em biomateriais: design biológico; áreas de aplicações. Importância e ética no uso de biomateriais: normas de desenvolvimento e usos.

Bibliografia:

ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S. “Biomateriais: Fundamentos e Aplicações”, ed. Cultura Médica, 2006, 137p.
PARK, Joon. Biomaterials: An Introduction. 2. ed. Campus Ltda, 2004.
RATNER, Buddy; HOFFMAN, Allan; SCHOEN, Frederick; LEMONS, Jack. Biomaterials Science: An Introduction to Materials in Medicine.
Hardcover 2007.
RODRIGUES, J. A.; LEICA, D. R. (Orgs.).”Engenharia de Materiais pata Todos”, ed. EDUFSCAR, 2010, 167p.
SOARES, G. A. Biomateriais. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Ciência, Tecnologia e
Inovação, 2005, Fórum de Biotecnologia Biomateriais, PEMM/COPPE/UFRJ.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Analisa as necessidades computacionais da clínica médica, revisão de sistemas e aproximações que têm sido utilizadas para apoiar estas necessidades. Sistemas de auxílio à decisão médica. Inteligência Artificial. Sistemas de apoio à terapia e cirurgia. Processamentos de sinais biológicos por computador (ECG, EEG, etc.). Processamento de imagens biológicas (CT, US, NMR, PET, Medicina Nuclear, etc.). Aplicações no ensino médico. Modelagem e simulação. Aplicações na pesquisa médica. Aplicações na gestão de consultórios, clínicas e hospitais. Aplicações em saúde pública. Medicina social e preventiva, epidemiologia e estatística. Visão geral sobre as aplicações da informática na área de saúde. Natureza da informação em medicina. Evolução histórica. Áreas de aplicação. Aplicações na coleta e armazenamento de dados. Anamnese automatizada. Registro médico. Bancos de dados clínicos. Sistemas de codificação médica. Questões de privacidade e segurança. Apoio aos exames complementares e diagnósticos, aplicações no laboratório. Emissão e interpretação de laudos.

Bibliografia:

[1]. Bal, H.; Hujol, J. “Java for Bioinformatics and Biomedical Applications”, ed. Springer, 2007, 342p.
[2]. Chen, H.; Fuller, S. S.; Friedman, C.; Hersh, W. “Medical Informatics: Knowledge Management
and Data Mining in Biomedicine”, ed. Springer, 2005, 647p.
[3]. Feng, D. D. “Biomedical Information Technology”, ed. Elsevier, 2008, 525p.
[4]. Javitt, J. “Computers in Medicine: Applications and Possibilities”, Saunders, 1986.
[5]. Kember, F. “Aplicação do Computador em Medicina”, Editora Campus, 1983.
[6]. Norris, F. “O Microcomputador na Prática Clínica”, Roca, 1987.
[7]. Sabbatini, R.M.E. “Informática em Medicina”, McGraw Hill, 1992.
[8]. Shortliffe, E.H.; Perreault, L.E. “Medical Informatics: Computer Applications in Health Care”, Addison Wesley, 1990.
[9]. Weston, P. “Bioinformatics Software Engineering: Delivering Effective Applications”, ed. John Wiley & Sons Ltd, 2004, 125p.

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Conceitos básicos de Instrumentação Biomédica. Introdução aos sistemas de medição de grandezas biomédicas. Principais características de construção, funcionamento e operação de equipamentos médicos para diagnóstico, terapia e apoio clínico (ex. eletrocardiógrafo, eletroencefalógrafo, eletromiógrafo, monitores de ECG, oximetria, terapia renal substitutiva, marca-passo cardíaco, desfibrilador, cardioversor, incubadora neonatal, ventilador pulmonar, sistema de anestesia, bomba de infusão, equipamentos de eletrocirurgia, central de gases, autoclave, etc).

Bibliografia:

[1]. AKAY, M. “Wiley Encyclopedia of Biomedical Engineering”, Wiley-Interscience, 2006.
[2]. BRONZINO, J. D. “Medical Devices and Systems (The Biomedical Engineering Handbook)”, ed. CRC Press, 2006, 1376p.
[3]. CALIL, S.J.; GOMIDE, E.T. “Equipamentos médicos hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção” Ministério da Saúde, Brasília, 2002.
[4]. ENDERLE, J.; BLANCHARD, S.M.; BRONZINO, J. “Introduction to Biomedical Engineering”, Academic Press, 1999.
[5]. FEINBERG, B.N. “Applied Clinical Engineering”, Prentice-Hall, 1985.
[6]. WEBSTER, J.G. “Medical Instrumentation: Application and Design”, 4th ed., John Wiley & Sons, 2009.
[7]. WEBSTER, J.G. (ed.) “Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation”, 2nd ed., Wiley-Interscience, 2006.
[8]. Textos do Emergency Care Research Institute – ECRI;
[9]. Catálogos de Equipamentos Biomédicos

Carga horária: 45 horas.

Ementa: Definição de biomateriais: naturais e artificiais, não implantáveis e implantáveis. Avaliação dos materiais que são destinados a estar em contato com os tecidos humanos por curtos ou longos períodos de tempo. Estudo das reações que ocorrem no material: troca de componentes, reações mecânicas, reações químicas e elétricas.

Bibliografia:

[1]. Food and Drug Administration, 2005, “Sec. 820.75 Process Validation”. In: Food and Drug Administration, Code of Federal Regulations, Title 21, Volume 8, Part 820 Quality System Regulation.
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